quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Aqui está ela!




Apresento-vos a nova coqueluche do meu escritório: a Isca!!!

Com um dono (Ideafix) e uma tia babadíssimos, ela enche-nos de orgulho!

Olhem que coisa "mai" linda! :)



Nota: E sim Macaca, ela tem pelo! LOL (private joke)

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

Falar a dormir

Ao que parece, sou perita nesta actividade...
E os sintomas são especialmente fortes de cada vez que me vou deitar antes do meu marido... Quando ele chega à cama, tudo indica que eu digo as coisas mais mirabolantes, olho para ele, rio-me e... cúmulo dos cúmulos... no outro dia não me lembro rigorosamente de nada!!

Ele ainda não chegou ao ponto de gravar estas cenas, mas aponta sempre o que eu digo para se lembrar no outro dia de manhã.

"Tens que comer as batatas da outra pessoa".
Foi com esta frase que eu o brindei ontem à noite, seguida de uma bela gargalhada...

WTF!!!???

My name is Rabe,

Num cinema perto de mim. As coisas de que se lembram. Medo.

'Bora lá pessoal!

sábado, 16 de janeiro de 2010

A conta que Deus fez...

O sótão destas três macacas celebra hoje três anos de existência...
Hoje, mais do que nunca, estamos triplamente de parabéns!


sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Reflexões em vertigem


Às vezes fico espantada com a minha capacidade de reflexão pela manhã ainda só com um olho aberto. Uns saltinhos acima dos 0,5cm a que estou habituada despertaram em mim as seguintes considerações:

1) Já viram bem o difícil que deve ser para uma matulona (=tudo o que ultrapassa o meu 1,63cm) equilibrar-se numa casa de banho pública para fazer xixi sem se deixar ir abaixo e sem respingar tudo à volta (derivados da altura)?

2) E mesmo no conforto do lar, quando se senta na sanita deve ficar com os joelhos no queixo...

Fixe, fixe é ser rodinhas baixas.

quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Banco de respostas

O stresse e as hormonas têm as costas largas.

Quando o Inferno desce à terra


Ao segundo dia já falam em mais de cem mil mortos. Mas pode ir até quinhentos mil.

Cem mil. 100 000. quinhentos mil. 500 000.

Tento vizualizar os zeros, comparar com tragédias anteriores e volto atrás para contar outra vez porque não pode ser. Nos ataques do 11 de Setembro morreram cerca de 3 mil. 3 000.
Se o palácio presidencial ficou assim imaginem o resto de um país de bairros da lata. Um país sem abrigo, sem comida, sem assistência e com as doenças à porta. E o desespero, que é a pior de todas.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Carminho, és fixe!

Ontem estive a ver um programa sobre a Carminho e fiquei ainda mais rendida. Numa altura em que um jovem que não apareça na televisão e nas revistas não é nada nem ninguém, esta miúda com 24 anos, com a perspectiva de um futuro brilhante no mundo da música, tomou a decisão de não avançar enquanto não acabasse o curso superior. Há tempo. Primeiro a universidade. E a seguir o mundo, "quero percorrer o mundo". Viajou, fez voluntariado em Calcutá, "onde esteve a Madre Teresa". A música veio a seguir. E aquela alegria de viver. Aquele jeitinho desengonçado e genuíno sempre com um sorriso que vem de dentro. A gargalhada explosiva. E aquela voz que varre tudo por onde passa!
Eu aposto no Carminho. E só por causa disso, tomem lá:


I do not.

Quem me conhece sabe que eu sou uma rapariga sensível. Pouco dada à lamechice mas, mesmo assim, sensível. Protejo os coitadinhos, gosto de crianças e velhotes, choro no cinema, compro revistas de decoração e teimei que ia aprender a tocar clarinete... Os mais distraídos podem achar que sou um verdadeiro pãozinho sem sal que tudo o que quer da vida é o pacote pré-formatado do emprego para a vida, o rebanho de filhos guardado por um golden retriever e casar-me na igreja vestida de branco. Mas não. E neste quadro idílico aceitaria mais facilmente o golden retriever (apesar do pêlo e do cheiro a cão) do que o casamento. Há já vários anos que comecei a perceber que dificilmente o meu caminho passaria por aí. Primeiro achei que era da idade, depois achei que era pseudo-rebeldia... alguns anos depois percebi que simplesmente não faz sentido para mim. Mas, ao mesmo tempo, o não fazer sentido não fazia sentido. Achei sempre que um dia ia encontrar aquela pessoa que me ia fazer mudar de ideias simplesmente porque tudo faria sentido com ela. As minhas amigas iam casando e por muito feliz que eu ficasse por elas, por saber que era o que elas queriam, perguntava-me sempre de onde vem esta necessidade. O que é que o casamento traz? E as respostas sempre me soaram coxas. Perguntei a todos: porquê? E acho que até hoje só uma resposta me satisfez, a de quem me disse que, entre muitas coisas, era importante ter aquela relação abençoada por Deus. E eu que também nessa instituição não acredito, senti que naquele caso aquela resposta tão honesta me preencheu.
Hoje de manhã, quando peguei na Visão desta semana e vi um artigo de opinião do Freitas do Amaral sobre O que é o casamento, lá se levantaram as antenas. Acho sempre que é desta que vou perceber. Não foi, obviamente, e o nome do autor deveria ter sido suficiente para chegar a essa conclusão. Entre outras considerações e a propósito do casamento homossexual, o nosso amigo Freitas explica-nos, comuns mortais, que o casamento é "uma tradição de quase cinco milénios" que "foi sempre uma união heterossexual, monogâmica e tendencialmente duradoira, cujo regime jurídico tem sobretudo em vista impor aos pais deveres sérios em relação aos filhos" e contribuir "para a sobrevivência da espécie humana". MAS atenção! Não vão os mais precipitados concluir que este senhor é tolo, porque na verdade ele considera "errado afirmar que o casamento tem por fim a procriação"! E acelera em considerações sobre como os pais são as pessoas indicadas para proteger as crianças, tão vulneráveis e dependentes. Certo. E o que é que o cú tem a ver com as calças, ó Freitas? Os pais que não são casados não são pais? Até eu que tive a mais miserável das notas a filosofia me lembro do que é uma falácia e esta é daquelas bem descaradas. É uma falaciona! Isto porque a conclusão do seu raciocício, tão previsível, é: "sendo isto assim - pelo menos desde há (sic) cinco mil anos - não parece fazer sentido chamar casamento às uniões familiares homossexuais" porque "não sao geradoras de descendência própria nem precisam, portanto, dos direitos de deveres dos pais em relação aos seus filhos".
Não só não ajudaste, como pioraste. Se o casamento é isto, então anda uma civilização perdida atrás de uma falácia.
Não pensem que não acredito no amor, que não acredito nas relações para a vida, que não acredito na entrega. Mas para mim os votos fazem-se e respeitam-se todos os dias. Nuns mais do que noutros, é certo. Mas no dia em que for um papel a fazer-me ficar, a minha vida será tão triste..
Não sou contra o casamento e acho tão ridículo quem o defende de olhos fechados como quem o rejeita em qualquer caso. Acredito que há de haver um segredo bem guardado que explica que este tenha sido decretado um dos grandes passos e um dos alicerces da vida em sociedade. Haverá aqui uma confusão com a ideia de família? Sei definitivamente que não sou uma iluminada mais esperta do que os outros todos que seguem esta "tradição de quase cinco milénios", mas então expliquem-me. E, ó Freitas... menos, menos.

terça-feira, 12 de janeiro de 2010

A propósito do post anterior

É impressão minha ou a daniela ruah tem algumas parecenças com a sandra bullock?

(mas se calhar sou só eu e esta minha mania de encontrar parecenças...)

O que é nacional é bom...

... especialmente quando está no "estrangeiro" (sempre adorei esta entidade indefinida que é "o estrangeiro")


Vá... Um grande clap clap para esta menina. Ela merece! Mais não seja pela imensa determinação que demonstra.

10

Esta terminação do ano está a dar comigo em doida!
O zero passou para o lado contrário, assim, sem tempo para mentalizações (afinal o que são nove anos...?) e a confusão está instalada... pelo menos na minha cabeça de grava-por-cima.

Aquelas coisas selvagens

Para não variar, aquilo que realmente mexe comigo não chega ao aparelho vocálico.

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Hoje

Hoje a palavra é desafio e o coração bate mais forte.
Hoje a vida pode dar uma volta.
E não pode todos os dias?

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Em 2010 vou ouvir mais música


Legendary Tigerman

Life Aint Enough For You

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Até agora, 2010 já me trouxe a redescoberta do prazer da leitura (que andava esquecido há algum tempo...) e só por isso já está a valer a pena.