percebi hoje e de forma pungente o que isto quer efetivamente dizer.
sinto-o na pele, como uma queimadura. no coração, como um petardo.
aprendi-o à bruta e, malogradamente, com danos colaterais que não consigo controlar, ainda que desejasse com todas as forças que os estilhaços me atingissem apenas a mim.
ter boas intenções, em teoria, não se traduz invariavelmente em resultados positivos e felizes, na prática.
lição aprendida! é mais uma, a juntar à lista de "dores de crescimento" que se tem vindo a avolumar de há uns tempos a esta parte.
há um reverso muito perverso nas "boas intenções". não me deixo mais iludir.
até a vontade de cuidar deve ser (bem) doseada.
até o gostar precisa de ser medido, a régua e esquadro.
e eu nunca fui muito boa a geometria.
3 comentários:
É impressão minha ou crescer dói mais aos 30? Força!
por estes lados tem doído... mas pronto, é a vida a acontecer. crescer, envelhecer, adultecer... também nunca ninguém disse que era fácil!
Obrigada pelo ombro virtual
Ups, desilusão à vista!!!!
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