é
uma doçura muito tua a que está lá de cada vez que me beijas ou me fazes rir.
sempre que arquitetas partidas “infantis”. no teu esmagador “sentido de
família”. nos bilhetinhos com que me alegras os dias, amiúde. na forma como
cuidas dos miúdos (aí, é doçura em estado líquido!) e de mim (caramba, tu és o
marido que se deita às tantas para validar as faturas pendentes que eu tinha no
último dia/horas do prazo legal para o fazer!). é a doçura com que
inconscientemente impregnas a tua forma de ser, de viver e de amar.
em
cada dia destes 19 anos gostei um bocadinho mais de ti, mesmo naqueles dias em
que não gostei. em que me zanguei. em que me frustrei. em que me senti sozinha.
em que o perigo do “dado por adquirido” se tornou consciente. nesses dias
também gostei um bocadinho mais de mim. de nós.
não
percebo o teu espanto quando te falo em ter mais filhos. porque para mim é
óbvio este desejo de ter mais filhos contigo. pelo pai que és, todos os dias. pelo
companheiro que és, no dia-a-dia. pelo homem que te tornaste.
tenho
vontade de mais filhos e tenho tantos outros desejos… como o de que a palavra
cumplicidade continue a definir este nosso caminho, meu amor.
5 comentários:
Pronto, derreti!!!! 👏😪
Que bonito! Adorei!
Adoro histórias de amor a longo prazo!
Em primeiro lugar escreves bem para caraças!
Em segundo lugar a prova de amor ao fim destes anos é fresca.
Em terceiro lugar é lindo e adoro-vos!
Até já...
o sentimento é recíproco, querido André!
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