já li a palavra "Natal" duas ou três vezes esta semana...não preciso de dizer mais nada, pois não?
quinta-feira, 27 de setembro de 2012
Só vou dizer isto uma vez...
Tenho saudades de estar grávida.
Pronto, já disse!(o que não é sinónimo de dizer que quero estar grávida agora, atenção!)
weird, yet nice
Encontrar um antigo colega de liceu que não vejo há anos e conversar como se nos tivessemos visto anteontem...
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
menos... muito menos
é óbvio que aquela cena do bronco do Romney sobre as janelas do avião era uma piadola... Parece-me que verdadeiramente estúpido é tentar deturpar e tirar proveito disso.
Ahhh... como é bom perder a hora de almoço na Segurança Social. E o melhor de tudo... em vão!
(de destacar a grande evolução das marcações prévias. Com lista de espera de umas duas semanas, quando chega o tão desejado dia/hora macada ficamos cá fora em pé, à espera que um segurança com uma lista nos chame pelo nome, entramos, tiramos uma senha e temos aí umas 12 pessoas à frente...)
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
"estou maravilhada"
não é rosa, não é vermelho, não é coral, não é laranja, não é cor-de-tijolo...
É Andreia 24 e é o meu verniz preferido do momento!
É Andreia 24 e é o meu verniz preferido do momento!
Desafio #2
Há que começar por algum lado... Eu vou começar pela boca/estômago/cozinha/gastronomia (riscar o que não interessa).
Desafio: cozinhar uma receita nova/prato que nunca tenha feito, por semana, durante o mês de Outubro.
Alguém desse lado quer juntar-se e agarrar o desafio?
Prometo ir dando feedback.
Everybody's fine
Apanhei este filme a começar no canal Hollywood, aqui há dias, e foi um daqueles acasos felizes... O argumento é bom, o desempenho do Robert de Niro é fenomenal, o resultado é comovente (leia-se "fartei-me de fungar")
domingo, 23 de setembro de 2012
Introdução à Arte
O artista e a sua instalação.
O facto de estar montada no chão da cozinha confere ainda maior interactividade à obra.
Na foto, o artista numa abordagem descontraída do seu trabalho.
sexta-feira, 21 de setembro de 2012
PUB (deixa-me cá por este título a ver se não me aparecem para aqui anónimos desagradados com o facto de estar a falar de um produto de que gosto, mesmo que não beneficiando nada com isso)
Sempre adorei o cheiro a roupa lavada! Depois de muito procurar e ultrapassadas inúmeras desilusões encontrei finalmente um detergente que deixa na roupa um agradável, fresco e duradouro aroma a lavado. Mesmo como eu gosto!
Estes pequenos pormenores são coisa para me deixar bem 'spostinha, o que querem?
(agora vou ali deitar-me nos meus lençóis frescos e cheirosos e já volto, sim?)
segunda-feira, 17 de setembro de 2012
eu também (vi e) vou falar da casa dos segredos
o Rui é "caixa" no Pingo Doce a que vou habitualmente
a Sandra é igual à Helena Cruz Lopes (pivot da RTP Informação), mas com uma cabeleira de caniche loira
momento alto da noite foi quando aquele concorrente que vende na feira chamou Júlia à Teresa
sábado, 15 de setembro de 2012
A 1ª MANIF do Manel
Um mar de gente arrepiante... Estamos a falar de uma manifestação civil, que nada teve que ver com partidos ou sindicatos, uma "prova de amor" à democracia e ao país convocada informalmente através das redes sociais. Contra a austeridade! Pela dignidade!
sexta-feira, 14 de setembro de 2012
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
terça-feira, 11 de setembro de 2012
balanço
tirando a brutal e extremamente incomodativa alergia ao sol que fiz e os dois dias que passei cheia de dores por causa de um cabrão de um torcicolo do demónio as mini-férias até que foram boazinhas, obrigada
as romãs da vizinha...
...são bem melhores que as minhas. Até porque eu não tenho romãs!
E estas são ainda melhores porque estão a crescer para o lado de fora do gradeamento (leia-se "via pública"). Só estão ainda um bocadinho verdes... mas eu sou paciente.
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
Pingo Doce... venha cá!
Não há regresso de mini-férias sem uma ida ao supermercado do bairro para repor os bens de 1ª necessidade ao frigorífico lá de casa.
Valha-me o sistema de mensagens do BB que me permite ficar em casa sossegada, fazendo uma espécie de assessoria das compras em directo.
E os rapazes até se divertem mais sem mim, estou em crer!
terça-feira, 4 de setembro de 2012
sai mais um sublinhado...
"não há rapaz que se lembre melhor do que aprendeu na escola que aquele que tenha sido obrigado a abandoná-la"
in O Tigre Branco, Aravind Adiga
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
não sei se vos acontece...
... mas eu não posso ler revistas de moda/estilo que me apetece logo ir a correr comprar tudo o que é cosmético: óleos corporais, cremes hidratantes, loções desmaquilhantes, vernizes, bases, máscaras e batons!
a vida em standby
Ultimamente tenho vivido atormentada com a questão: "será que vou voltar ao que era antes?/será que a minha vida vai voltar ao normal?". E se esta questão, à superfície, pode parecer simples - remetendo apenas para o plano do bem-estar físico devido a um problema de saúde, consequente cirurgia e processo de recuperação que actualmente atravesso - na realidade não é tão simples assim...
Nesse "antes", entre tantas outras coisas, havia uma rotina que me tranquilizava, havia um emprego que apesar de não ser perfeito me permitia fazer o que gosto sem grandes sobressaltos, havia menos limitações físicas (ainda que - tenho que acreditar! - estas sejam temporárias), havia uma relação muito mais despreocupada com o dinheiro, havia menos incerteza em relação ao futuro.
Neste momento, é como se a minha vida estivesse em standby. Como se alguém tivesse carregado no pause para um breve intervalo... Porém , tomando à letra as palavras de Mia Couto, provavelmente agora é que estou a viver de verdade, porque "a vida é a espera do que pode ser vivido". E, na verdade, nunca como agora esperei com tanta ansiedade o que aí vem para viver, ainda que inúmeros receios me invadam (eu também sou humana, tá?). O que me leva a concluir que se calhar o querer voltar ao que era antes não passa de medo e de insegurança. E que estas fases de transição são cruciais para evoluir, para crescer, para atribuir novos sentidos à vida.
E embora o "agora" possa estar cheio de desafios difíceis, mudanças imprevisíveis e de desconhecido... acho que já é tempo de voltar a carregar no play.
Nesse "antes", entre tantas outras coisas, havia uma rotina que me tranquilizava, havia um emprego que apesar de não ser perfeito me permitia fazer o que gosto sem grandes sobressaltos, havia menos limitações físicas (ainda que - tenho que acreditar! - estas sejam temporárias), havia uma relação muito mais despreocupada com o dinheiro, havia menos incerteza em relação ao futuro.
Neste momento, é como se a minha vida estivesse em standby. Como se alguém tivesse carregado no pause para um breve intervalo... Porém , tomando à letra as palavras de Mia Couto, provavelmente agora é que estou a viver de verdade, porque "a vida é a espera do que pode ser vivido". E, na verdade, nunca como agora esperei com tanta ansiedade o que aí vem para viver, ainda que inúmeros receios me invadam (eu também sou humana, tá?). O que me leva a concluir que se calhar o querer voltar ao que era antes não passa de medo e de insegurança. E que estas fases de transição são cruciais para evoluir, para crescer, para atribuir novos sentidos à vida.
E embora o "agora" possa estar cheio de desafios difíceis, mudanças imprevisíveis e de desconhecido... acho que já é tempo de voltar a carregar no play.
sábado, 1 de setembro de 2012
Há 21 meses, chegavam à maternidade as primeiras visitas para conhecerem o M.: 3 kilos e 52 cm de gente, olhinhos achinesados, rugas na testa e mãos (tão perfeitinhas!) fechadas em jeito de protecção. Eu - barriguda da cesariana, desgrenhada da almofada, com as pernas inchadas da anestesia, olheiras até aos queixos - acho que nunca na vida me senti tão vaidosa. Aquele ser minúsculo era meu. Meu e do meu homem, em cujo olhar eu via (e ainda vejo!) reflectido um orgulho desmesurado em mim e no nosso filho.
No limite
Já apanhei esta série por duas vezes na RTP2, por mero acaso, e acaba sempre por prender-me ao écran.
Uma das razões é esta senhora que simplesmente adoro e outra é a miúda que interpreta a personagem principal, Fiona... Acho que tem qualquer coisa de Angelina Jolie, mas com mais talento para a representação.
O enredo gira em torno da disfuncionalidade familiar, onde se entrelaçam temas como gravidez adolescente, alcoolismo, abandono escolar, doença mental, homossexualidade e por aí fora...
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