sexta-feira, 30 de dezembro de 2016

mãe preocupada

perdoo-me a veleidade de achar que ela me lê, porque não há um e-mail, uma caixa de comentários onde possa verter o que sinto quando a leio. na verdade, também não encontro palavras que expressem o que a escrita dela me provoca. 

quando for grande quero escrever assim. 
no entretanto, (des)consolo-me a lê-la.

quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

o melhor do (meu) Natal...

... na aldeia.

sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

oh oh oh


quarta-feira, 21 de dezembro de 2016

há lá coisa melhor que presentinhos no correio...


a generosidade das gentes da aldeia, personificada n'A Rapariga

obrigada Cátia, por tornares o meu Natal mais quentinho

é dia de festa de Natal da empresa

as duas palavras que hoje me concederam a salvação:

COLLANTS TÉRMICOS

(ou polares, ou lá o que é...)

terça-feira, 20 de dezembro de 2016

macaquinhos do meu coração

deixei-vos uma mensagem de Natal AQUI

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

mudar para melhor


sabem quando um produto que utilizam há anos é descontinuado? ou pior, quando a sua fórmula xpto que foi precisamente o que vos fez optar por esse mesmo produto é alterada? é super irritante, eu sei... been there.

o que nunca me tinha sucedido era uma alteração para melhor. passo a explicar... há já uns tempos que no dia a dia utilizo o BB Cream da Garnier ao invés de base. não só é mais económico, como acho que se torna mais leve e cumpre o objetivo de maquilhar sem parecer maquilhada. O tom que utilizo é o medium, a mais aproximada do meu tom de pele, mas sempre achei que tinha um toque demasiado alaranjado para o meu gosto... Agora, a fórmula foi melhorada e esse tom laranja desapareceu. Para além disso, a textura parece-me muito mais simpática. haja mudanças para melhor, nem que seja no mundo da maquilhagem.

*isto não é um post publicitário

quarta-feira, 14 de dezembro de 2016

tão certeiro


terça-feira, 13 de dezembro de 2016

eu já fui uma pessoa com (boa) memória

segundo dia consecutivo em que me esqueço do passe em casa (e o que mais me apetece é dar dinheiro ao metro que anda a funcionar que é uma maravilha... NOT!)

percebem agora o porquê de tanto suplemento, right?

segunda-feira, 12 de dezembro de 2016

tás bonita tás...


terça-feira, 22 de novembro de 2016

when we've done all that we could to turn darkness into light, turn evil to good




"Por ora, subsistem a fé, a esperança e o amor - as três.
Porém, a maior delas é o amor." 

1 Coríntios, 13

Por ora subsistem a fé, a esperança e a caridade - as três. Porém, a maior delas é a caridade.
1 Coríntios 13:
Por ora subsistem a fé, a esperança e a caridade - as três. Porém, a maior delas é a caridade.
1 Coríntios 13:13
Por ora subsistem a fé, a esperança e a caridade - as três. Porém, a maior delas é a caridade.
1 Coríntios 13:13

RAÇA (DES)HUMANA - STOP IT NOW!!!



*aviso: este vídeo contém imagens chocantes.  é mesmo muito forte. faz-nos ter vergonha de pertencer a esta raça, a raça humana, que de humana nada tem... isto não é um murro no estômago, isto é um meteorito em cheio no coração.

DN: Eu também fui feliz no 266 da Av. da Liberdade

Na passada sexta-feira, o nº 266 da Av. da Liberdade deixou de ser o DN. O edifício que marca indubitavelmente a paisagem da cidade vai passar a acolher mais um hotel (acho eu…) 

hoje fui à aldeia, falar das mudanças na cidade

segunda-feira, 21 de novembro de 2016

passeios de outono




my granola

aveia
amêndoas
avelãs
pistácios
sementes de abóbora, de girassol, de linhaça e de chia
coco ralado
pepitas de chocolate
mel & canela

i'll take the pain, give me the truth


segunda-feira, 7 de novembro de 2016

cenas da maternidade

o manel tem o seu primeiro dente a abanar. e é, precisamente, o primeiro dente que lhe nasceu.

e é isto a maternidade (isto e limpar rabos): um com os dentes a cair e outra com os dentes a nascer.

domingo, 30 de outubro de 2016

cenas da maternidade

ficar em casa sozinha para poder trabalhar... estar constantemente com a sensação de que alguém está a chamar, ou a precisar de algo, ou a dormir e de repente vai acordar a chorar...

sexta-feira, 28 de outubro de 2016

João Lobo Antunes

a minha profissão deu-me a oportunidade de me cruzar com ele inúmeras vezes, ouvi-lo falar em conferências várias sobre técnica, ética, cultura, emoções, observá-lo de perto, quando paradoxalmente se destacava numa rara cumplicidade interpares.

ontem chorei a morte do professor João Lobo Antunes.

tal como chorei a do médico que operou a minha mãe quando um sarcoma resolveu aparecer.

não era conhecido como o Lobo Antunes, nem tão-pouco era um Deus, pelo contrário, era o médico mais humano que já conheci. marcou-me de uma forma que não sei explicar por palavras...

acredito que a importância de pessoas assim, como o professor Lobo Antunes, advém da "gratidão". gratidão por parte de uma "multidão", como nos diz o MEC que, em grande parte, é composta por pessoas que lhe devem a vida. e isso é tudo.

terça-feira, 25 de outubro de 2016

para ir a esta aldeia, nunca apanho trânsito.

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Michelle, ma belle!


Because she said what she thought, and because she smiled only when she felt like smiling, and not constantly and vacuously, America’s cheapest caricature was cast on her: the Angry Black Woman. Women, in general, are not permitted anger — but from black American women, there is an added expectation of interminable gratitude, the closer to groveling the better, as though their citizenship is a phenomenon that they cannot take for granted”.

a integridade dos Obama inspira-me.
um olhar sobre o mulherão Michelle, AQUI

terça-feira, 18 de outubro de 2016

Hoje é dia de ir à aldeia.

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

#ootd

pointy gladiator ballerinas e culottes.
não tarda torno-me uma blogger de e da moda.

terça-feira, 11 de outubro de 2016

DINO*





*desperately in need of

segunda-feira, 10 de outubro de 2016

o meu filho sabe ler

não, já não é só memória visual. o meu filho junta letras, sílabas e lança-se por aí fora a ler frases. frases inteiras. caramba, que isto é mágico!
continuo sem me arrepender da decisão de ficar mais um ano no pré-escolar. isto é a prova de que tudo a seu tempo... sem forçar. no ritmo dele. só é pena ainda não limpar o rabo sozinho... 

a macaca vai à aldeia...

...mudar de ares!
e partilhar umas coisas sobre a vida na cidade com A Rapariga na Aldeia.

AQUI está o link para a primeira crónica nesta parceria com a querida Cátia.

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

M & M

com o manel a curar uma amigdalite, ontem mandámos a pequena para casa da avó materna (a bisa aproveitou para matar saudades da sua menina) e ficámos o dia todo em casa a ver filmes (o Zootropolis é muuuuuuuuuuuuuuuito giro!). à tarde, pouco depois de o pai sair para ir buscar a miúda a casa da avó, o manel sentou-se com um ar tristonho numa cadeira à janela e disse-me, em tom de confissão, "mãe, tenho saudades da maria".

DE-RRE-TI!

terça-feira, 4 de outubro de 2016

consegui

juntei flores e riscas no mesmo look sem parecer nem uma fashion victim desesperada, nem uma pseudo-hipster, nem alguém que pôs a roupa toda para lavar e teve que vestir o que havia disponível no armário.

segunda-feira, 3 de outubro de 2016

é por aqui é...


sexta-feira, 30 de setembro de 2016

tanta coisa a acontecer e eu... eu sinto-me (finalmente?) a adultecer (com algumas dores de crescimento pelo meio)

ontem pesei-me e descobri que estou 4 kg mais magra do que antes de engravidar da maria. sem grande esforço ou obsessão (mas com grandes mudanças na alimentação) atingi o meu objetivo em termos de peso: 60 kg. Aos 58 kg (o meu peso de sempre pré-gravidezes) já nem me interessa chegar. sinto-me bem assim e sei que as mudanças de comportamento já se tornaram estilo de vida.

hoje pela primeira vez o meu coração encolheu ao deixar o meu filho na escola. deixei-o mais cedo e, ao invés de ficar na sua sala, ficou no recreio (gigante!) com os meninos do 1º ciclo (gigantes!) à mistura. observei-o das grades enquanto ele procurava os meninos com que se sente mais à vontade. juntou-se a um amiguinho dos treinos de futebol, mas foi quando viu o V., o seu novo amigo de sala, que os olhinhos brilharam, me lançou um feliz adeus e lá foi a correr, atrás do outro, enquanto este lhe dizia "Manuel, temos um grande problema...", em tom de aventura para resolver...

por motivos muito pouco felizes (e depois de uma fase muuuuuuito negra), redescobri uma nova felicidade associada ao trabalho... And isn't it ironic? não sei o que isto vai dar, mas para já estou a gostar de explorar esta nova fase...

tenho tentado e conseguido ser: mais assertiva (se isto não é ser mais adulto, então não sei o que será...), menos fechada na minha concha, mais empática e menos queixinhas.

segunda-feira, 19 de setembro de 2016

o (meu) bom gigante

os receios do pai de ter um filho no 1º ano do 1º ciclo com 1,63m não são assim tão infundados... durante o verão, o pé cresceu um número e os sapatos 31 (alguns por estrear) já não lhe servem. as t-shirts parece que encolheram. os casacos estão todos com manga a 3/4. depois de um fds às compras de material escolar, cheira-me que o próximo vai ser passado a comprar sapatos (e alguma roupa).

caso alguém esteja a questionar-se de onde é a mochila: é de edição limitada e personalizada, feita pela mais prendada e querida tia-avó do mundo.

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

"school is the path, not the point"

nisto de sermos pais não há certezas absolutas. educar é um equilíbrio frágil, em que as decisões que tomamos nunca são validadas a cem por cento e não há como saber como teria sido se tivéssemos optado por outros caminhos. a par desta pressão invisível mas constante, há a pressão bem tangível da sociedade, do "porque é assim...", do "se fosse comigo...", do "a filha da vizinha isto e aquilo...", que se agudiza em determinadas alturas da vida. é o caso da entrada para a escola primária (que hoje se designa por ensino básico) para as crianças nascidas entre 15 de setembro e 31 de janeiro. é o caso do meu filho. faz seis anos em dezembro, logo, é vaga condicionada. inscrevi-o na escola pública para o 1º ano. não entrou. a escola decidiu por nós. mas decidiu na nossa direção. sei que cognitivamente está preparado. já lê algumas coisas. adora letras, mapas e bandeiras. é enorme em tamanho (ontem o pai, ainda a duvidar um pouco da nossa decisão, dizia em tom de brincadeira: "ele vai entrar na escola primária com 1,60m e 63kg!"). mas também sei que é muito imaturo emocionalmente. e que num ano muita coisa muda. acho sinceramente que há uma pressa desmesurada em crescer, em fazer coisas de adulto. já para não falar da obsessão em torno do aproveitamento escolar. estou realmente cansada dessa pressão... "já conta até quantos?", "ainda não anda na natação?", "quando vais pô-lo na catequese?", "não estás a protegê-lo em demasia?"... confesso que hoje, ao ver no mural de Facebook muitos filhos de amigos e conhecidos do ano do Manel a iniciarem o 1º ano do ensino básico, me deu um apertozinho no coração. será que tomámos a decisão certa? acredito que sim, porque o caminho vai-se caminhando... e o coração também se me aperta de cada vez que olho para o meu filho, porque gostava que não se sentisse pressionado para crescer à bruta, e porque quero aproveitar cada bocadinho e sinto o tempo a escorrer-me pelos dedos...

sexta-feira, 9 de setembro de 2016

conheci uma blogger

os nossos planos de irmos juntas às compras à Maria Granel saíram furados, porque o horário da loja nos trocou as voltas... acabámos a tomar um café e a conversar por mais de uma hora. e que bom que foi! eu ouvi mais do que falei (acho que é defeito profissional!) e comprovei que a Cris é tal e qual como se mostra no seu ver-de-água. e ainda trouxe comigo um empréstimo precioso e que (espero!) me será muito útil: o livro Alegria! da Marie Kondo AKA guru do "destralhanço".
um beijinho Cris e até breve.

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Your heart got a story with mine


quinta-feira, 1 de setembro de 2016

deves ter a mania que és crítica gastronómica

É de esperar que sítios com a palavra "pão" ou "padaria" no nome tenham um pão de boa qualidade, certo? CERTO! Infelizmente, não é de todo o que se passa... Começando pela tão badalada Padaria Portuguesa: o conceito é giríssimo, que é... mas na prática, o serviço é geralmente muito mau, em termos de higiene deixa muito a desejar, e o pão - que deveria ser o produto rei - é mau.




Hoje, num percurso diferente para o trabalho, dei com um bonito toldo preto com a inscrição "Fábrica do Pão". Apesar do pé atrás, lá resolvi dar o benefício da dúvida... mas desiludi-me. Um espaço giríssimo, enooooorme, bem decorado (como se vê nas fotos), um sumo de abacaxi delicioso feito no momento, mas... e o pão, perguntam vocês? (não perguntam nada, mas eu gosto de pensar que sim...)... de todas as variedades e feitios, com sementes e sem sementes, das farinhas mais improváveis... mas uma bela porcaria com M grande na sua essência!

Das duas uma... Melhorem a qualidade do pão ou mudem de nome, 'tá?

terça-feira, 30 de agosto de 2016

da raça humana. no seu lado mais negro.


duas pessoas.
um homem. uma mulher.
podia ser em qualquer ponto do globo.
é num dos lugares mais proscritos num dos países mais pobres do mundo.
um bordel em Bangladesh.
em fotos. AQUI.

Nel mezzo del cammin di nostra vita / mi ritrovai per una selva oscura / ché la diritta via era smarrita


esta imagem super poderosa de Niels Bo Bojesen acompanha o artigo "Nada pára a máfia. Nem os sismos", que pode ser lido no COURRIER INTERNATIONAL.
fazer negócio com a dor de alguém. com a desgraça de muitos. fazer negócio. é o negócio da máfia.

segunda-feira, 29 de agosto de 2016

So let them build their righteous Tower / Our blazing hearts will burn it down / We are, we are, soldiers of the light / And we will glow


dúvidas que me assistem

desde quando é que as toalhas de praia passaram a ser redondas?

quinta-feira, 25 de agosto de 2016

fraude nos estágios do IEFP

não, isto não é só ilegal. isto é aberrantemente amoral.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

"o passado é o sítio mais perigoso"

(por falar em crueza...) Dulce Maria Cardoso, em entrevista a Fernanda Câncio, AQUI

perdoem-me a crueza, mas não há outra forma de por isto

Fonte: CNN

humans, we need to stop this right now

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

(not that) silly (season) question

pára* tudo!!!...

 

... este ano ainda não comi FIGOS!!!



* (não me lembro se este blog já adoptou ou não o acordo ortográfico ou se alguma vez irá adoptar - aparentemente não... -, mas se há palavra que me faz mesmo muita confusão ter perdido o acento é esta forma verbal do verbo "parar", na medida em que empanca a leitura, pelo que assim continuarei a escrever, pedindo desde já desculpa pela falta de coerência, mas é o que temos por agora...)

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

time for... repost #8

porque agora com a Maria, a história repete-se...

É preciso dar banho aos miúdos todos os dias?

Obrigada João Miguel Tavares por trazeres este tema à luz do dia!

O M. vai fazer 4 anos em Dezembro e é prática lá em casa, desde que nasceu, tomar banho dia-sim-dia-não. É óbvio que já morri de vergonha das vezes que ele em público me pergunta "mãe, hoje é dia de tomar banho?", precisamente porque estamos formatados, lemos todos pela mesma cartilha e ai de quem se atreva a questionar. Lá em casa seguimos sempre esta regra do dia-sim-dia-não e sempre nos demos bem, especialmente porque o M. tem pele atópica e banhos a mais - pasmem-se! - não são benéficos para a pele, especialmente se for atópica. A pediatra concorda. É óbvio que se houvessem fugas na fralda ou se transpirasse imenso ou até se despejasse a sopa por cima dele não ia ficar sem tomar banho simplesmente porque era dia-não! Sempre disse que quando entrasse para a escola, passaria a tomar banho diariamente, mas a verdade é que nem sempre se justifica... De salientar que o M. é um miúdo que adora tomar banho, não tem qualquer fobia a esse nível e que esta rotina faz sentido para ele e para nós.  Como sempre, bom-senso é o que deve imperar, bem como flexibilidade e capacidade de ir ajustando às necessidades do dia-a-dia e de cada criança. É a fórmula que mais fizer sentido para cada tipo de família (e de pele, neste caso!) que conta!

time for... repost #7

porque sinto, amiúde, saudades do Shantaram. porque preciso desesperadamente de bons livros para ler (o exemplar aqui do lado direito vai ter que ficar, para já, a meio... mãezinha e Eduardo Sá que me desculpem, mas não me está a transmitir nada...)


 
o livro que estou a ler é realmente das coisinhas mais fascinantes que já me passaram pelas mãos e pelos olhinhos. o facto de ser sobre a Índia é, desde logo, cativante e os relatos incríveis da vida naquela país (nomeadamente na cidade de Bombaim) deixa-me ainda mais com a certeza de que, para já, não tenho estômago para viajar até lá. o ritmo da escrita é para lá de incrível... a par das descrições espectaculares dos cenários em que a acção decorre e das personagens, está sempre a acontecer qualquer coisa de extraordinário! quando achamos que vai acalmar... pumbas... lá vem um acidente de táxi, um incêndio na slum, um banquete num arranha céus em construção ou um urso amestrado que precisa de um abraço... mais, os ensinamentos em termos de relações humanas também não foram esquecidos, com uma panóplia de sentimentos a serem descritos de forma ímpar pelo autor. sei que tenho livro até ao Natal (ainda não cheguei a meio. são 900 e tal páginas de letrinha miudinha) e ainda bem porque este é daqueles que me vai deixar órfã durante uns bons tempos (apesar de já ter obras bem boas em lista de espera).

terça-feira, 16 de agosto de 2016

o que cabe num fds grande

uma sardinhada. tempo em família. uma muito boa notícia. uma ida ao Oceanário. hamburgers do Honorato. passagem da Maria para o carrinho de passeio dos meninos crescidos. bisa mais querida a dar almoço e banho à pequena. ida ao quartel de bombeiros do bairro deixar água, leite, barritas energéticas e um gigante obrigada. mergulhos e "judo aquático" na piscina. 7 meses de Maria. Manel a "ler" imensas palavras novas. jantar no japonês. passeios de mini.

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

a tia-avó contra-ataca



segunda-feira, 8 de agosto de 2016

"when they go low, we go high"



Michelle a presidente!

quinta-feira, 21 de julho de 2016

dos livros que trazemos cá dentro

até sempre, Elena Greco e Raffaella Cerullo.

das dores de crescimento

"Qualquer relacionamento intenso entre seres humanos está cheio de esparrelas, e se quisermos que ele dure é preciso aprender a evitá-las".

História da menina perdida, Elena Ferrante

quarta-feira, 20 de julho de 2016

ser viral tornou-se viral

esta é a época que vivemos... 
de repente tudo é "viral". 
é o harry potter na livraria lello.
é a criança portuguesa a consolar o adepto francês. 
é a taylor swift e o kayne west (alguém percebeu o que se passou?)
é a melania trump a plagiar a michele obama.
ser "viral" tornou-se "viral"

ainda assim, não há como não ficar espantada a ver isto:


Pokémon Go: o "viral" dos "virais"... o santo graal da alienação... uma caça moderna aos gambuzinos (na minha opinião, com muito menos piada), que talvez tenha como única vantagem o combate ao sedentarismo/obesidade.

sexta-feira, 15 de julho de 2016

quinta-feira, 14 de julho de 2016

seis meses desta bichinha boa


que gosta de dormir virada para o lado esquerdo desde o primeiro dia.
que adora comer (leite, sopa, fruta... marcha tudo!) e fica quase sempre a chorar de fome.
que mete tudo na boca (mãos, pés, bonecos...), coisa que o irmão não fazia.
que adora tomar banho.
que é uma "dengosa" do pior, derrete-se com beijos e mimos.
que delira com o irmão.
que gosta tanto de comer manga, quanto da palavra "manga" (farta-se de rir!).
que tem uns dedos das mãos (e dos pés) compridíssimos.
que nos torna mais completos a cada dia que passa.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

ele há coisas...

aquela borboleta-traça pousada no nosso Cristiano...
estava traçado que ganharíamos a taça.

quinta-feira, 7 de julho de 2016

qual polvo Paul, qual quê!

há dias, a brincar às reportagens com um microfone a fingir, disse ao "jornalista" Manel que o meu prognóstico para o jogo Portugal x País de Gales era uma vitória nossa por 2-0, com um golo do Nani e outro do Ronaldo.

vou ali apostar no Placard e já volto!

quarta-feira, 6 de julho de 2016

angry (ugly) birds

(olhem-me o ar inocente da bicha... a mim não m'enganas tu minha menina!)

se eu já não gostava nada dos peluches dos angry birds que o Continente está a oferecer (depois de gastarmos um balúrdio em compras, obviamente) ontem fiquei a odiá-los. Manel veio da escola com dores de cabeça e um galo gigante depois de uma amiguinha lhe ter atirado com a Stella (foi ele que fez questão de chamar a criatura pelo nome próprio!) e acertado mesmo em cheio na moleirinha, meu rico filho!!! e perguntam vocês... "mas aquilo não é um peluche macio, cheiroso e fofinho?". é minha gente, é... mas tem uns olhos que devem ser feitos de mármore de Vila Viçosa, só pode! 

fica o alerta... é que já não lhes bastava serem feios, também não são de todo inofensivos.

quinta-feira, 30 de junho de 2016

"Ou então estamos apenas a habituar-nos."

mais uma vez tenho que citar este blog cuja escrita me cativa como poucos...

E enfio totalmente este barrete... 
Neste caso, já fui muito feliz nas 3 cidades, embora até reconheça e me identifique melhor com os espaços que em Bruxelas e Istambul são notícia pelos mais terríveis motivos.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

se no pós-parto imediato o meu maior medo era ficar incontinente, agora temo é ficar careca.

sexta-feira, 24 de junho de 2016

Brexit

o mundo a dividir-se ao invés de unir-se.
estou verdadeiramente preocupada com o rumo que a nossa Europa (o nosso mundo) está a tomar.
e tem margem para piorar... Numa palavra: Trump.
(se o Trump ganhar as eleições norte-americanas emigro... de planeta!)

quinta-feira, 23 de junho de 2016

MITO: "Depois de uma cesariana, não poderás ter um parto normal"

ERRADO.

E eu sou a prova viva disso.
Há cinco anos, depois de 12h de trabalho de parto, e de uma não-dilatação dilatação não conseguida, tive o meu primeiro filho por cesariana. No meu imaginário de mãe de primeira viagem tinha feito inúmeros cenários, mas o da cesariana nunca fora um deles (vá-se lá saber por quê... achava que se tinha tido uma gravidez santa,, por que razão não haveria de ter um parto dentro da "normalidade"?), pelo que não me encontrava minimamente mentalizada para tal... O que, obviamente não ajudou à recuperação no pós-parto.
Uma cesariana é uma operação "de barriga aberta". Deixa uma cicatriz que apesar de ficar escondida na linha do biquini, me incomodou durante algum tempo (fruto da falta de cuidado de quem tem um recém-nascido com quem se preocupar em 1º lugar)... Sei que ela está lá, com um quelóide feioso que ajuda a não esquecer. Ainda que a cicatriz seja o menor dos problemas na recuperação de uma cesariana.
Na consulta de revisão um mês após o Manel nascer, a minha médica fez questão de me dizer sem rodeios que, a tentar uma segunda gravidez, nada indicaria que teria que voltar a ter uma cesariana e relatou-me n casos de segundos partos vaginais em mulheres com cesarianas prévias.
Agarrei-me àquelas palavras. Com força.
Nesta segunda gravidez, comecei lentamente a acreditar que um parto normal seria possível. E assim foi... Depois de 18h de trabalho de parto (a "hora pequenina" é uma cena que a mim não me assiste!) tive o meu momento... apenas "ensombrado" por três palavras: "forceps" e "bloco operatório". Mais uma vez o pai a não poder assistir ao momento-chave, depois de tantas horas ao meu lado (tão importante!), o que desta vez me deixou ainda mais triste, porque a expulsão é realmente qualquer coisa de mágico, não haja dúvida.
Imediatamente a seguir, com a Maria nos meus braços, sentia-me tão eufórica e com tanta energia (boost de hormonas!) - apesar de tantas horas em trabalho de parto e das dores (para o final a epidural já não fez efeito como devia e até foi melhor assim para poder sentir as contrações e fazer a força no momento certo e com a força certa) -, nada, mas mesmo nada a ver com a sensação imediatamente a seguir à cesariana, em que me sentia como se tivesse sido atropelada por um comboio. 
Agradeci tanto e de forma tão sentida à médica que me acompanhou (Dra. Maria do Carmo, da MAC, se me está a ler MUITO OBRIGADA uma vez mais!) e a toda a equipa no bloco que até já brincavam comigo a perguntar se eu só sabia dizer obrigada! 
Claro que só podia agradecer - apesar de elas me quererem convencer que o trabalho tinha sido todo meu, que me tinha "portado muito bem", que "os forceps são só uma ajuda, não fazem o trabalho por nós" - e ainda hoje agradeço, de coração: à minha obstetra, Dra. Ana Fatela, que apesar de não estar de serviço passou no meu quarto para me dar um beijinho e dizer que eu estava muito bem entregue (a mais pura das verdades!), à Dra. Maria do Carmo, pela calma tranquilizadora, ao enfermeiro Vítor que me deixou andar em pé e tanto me ajudou com estratégias de combate à dor e de aproveitamento da dor para acelerar o trabalho de parto, à enfermeira Serras que com o seu pragmatismo de alentejana de gema desbloqueou a situação e encurtou o tempo de "sofrimento", a todos os restantes elementos da equipa, sem exceção! Até ao segurança que estava na porta da MAC no dia em que saímos da maternidade e se despediu com um "até à próxima" (brincalhão!)


quarta-feira, 22 de junho de 2016

"perdes mais do qu'ó que ganhas!"

e de repente, ao proferir estas palavras, transformei-me na minha mãe... o tempo recuou 30 anos e o mais certo é o Manel nem ter percebido o sentido da expressão... 

filha és, mãe serás, não é assim?

terça-feira, 21 de junho de 2016

INSTAGRAM

viciada.
demorou a bater, mas bateu com força.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

leap of faith


terça-feira, 14 de junho de 2016

recomeços

hoje regresso ao trabalho e ao blog. ao primeiro porque tem que ser. ao segundo porque me parece a altura ideal para fazê-lo. passaram-se 5 meses desde que fui mãe pela segunda vez e foi um tempo de verdadeiro recomeço, renascimento e crescimento. sinto-me hoje melhor do que nunca. aprendi que depois de se ter um filho zen é possível ter outro ainda mais tranquilo. confirmei que tenho uma família que está lá no matter what e que há amigos que são família. senti de forma pungente o amor e a bem-querença das minhas pessoas (mas também de desconhecidos) pelos seres que gerei. investi em mim com uma força de vontade inédita e uma motivação crescente, aliando a prática de exercício físico a uma alimentação muito mais saudável (disse adeus aos açúcares e farinhas refinadas e mesmo sem ser esse o meu objectivo principal ainda perdi peso). trago em mim um bem-estar físico e psicológico que há muito não sentia. esta filha foi (e está a ser) um presente e uma lição (que agradeço todos os dias): de reencontro comigo, de equilíbrio, de regresso à simplicidade e às pequenas coisas que nos fazem felizes.

domingo, 24 de janeiro de 2016

14 de Janeiro de 2016

o dia em que ficámos infinitamente mais ricos. e em que comprovei que na matemática deste amor incondicional não existem contas de dividir, só multiplicações.


terça-feira, 5 de janeiro de 2016

nesting

a disponibilidade (mental, sobretudo) para escrever tem sido pouca. o Manel fez 5 anos (5 anos!!!), o Natal passou-se em família e entrámos num novo ano. mas nem as datas comemorativas me serviram de inspiração... porque quando se entra na fase de nesting ficamos um pouco obcecados (no bom sentido) com tudo o que isso implica. já não falta tudo... só o principal... Maria, estamos à tua espera.