Excelente artigo da Teresa de Sousa hoje no Público sobre a situação no Tibete.
Era sentirem o cheirinho do pitróile para os ver a correr para lá "em defesa dos direitos humanos".
"A verdade é que as democracias ocidentais, se agirem de forma coordenada, continuam a ter fortes meios de pressão sobre a China. E não só de natureza económica (...). O que é preciso fazer é lembrar a Pequim que assumiu um compromisso em matéria de Direitos Humanos quando apresentou a sua candidatura aos Jogos deste ano e que terá de manter-se fiel a ele, sob pena de estragar a festa. Mesmo sem boicote, "pode imaginar-se, por exemplo, que os chefes de Estado e de Governo ocidentais possam decidir não participar na cerimónia inaugural", diz Niquet.
Quando Steven Spielberg desfez o contrato para encenar as cerimónias de abertura e de encerramento dos Jogos protestando contra o apoio de Pequim ao regime do Sudão, os chineses ficaram sem saber o que fazer. Quando Robert Mugabe se tornou num pária internacional, o Presidente Hu Jintao soube evitar uma visita ao Zimbabwe na sua última deslocação a África.
Ser uma potência mundial tem um preço que, por enquanto, o Ocidente ainda está em condições de ditar."
2 comentários:
Eu tiro-lhe o chapéu a si, macaquita!
E concordo especialmente coma tirada do cheirinho a petróleo!!!
É o mundo em que vivemos! :-(
É o podre dos humanos a uma escala politica!
Birras de meninos mimados sentados em poltronas brilhantes...
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