"A felicidade é a consequência do esforço pessoal. Lutamos por ela, procuramo-la arduamente, insistimos nela e às vezes até viajamos pelo mundo fora à sua procura. Temos de participar infatigavelmente nas manifestações das nossas próprias bênçãos. E quando atingimos um estado de felicidade, nunca devemos descurar a sua manutenção, temos de fazer um esforço supremo para continuar a nadar eternamente na sua direcção, para ficarmos a flutuar sobre ela. (...) Existem muitas circunstâncias no meu destino que são incontroláveis, mas outras há que dependem apenas de mim. Posso decidir como gasto o meu tempo, com quem interajo, com quem compartilho o meu corpo, a minha vida, o meu dinheiro e a minha energia. Posso decidir o que como, o que leio e o que estudo. Posso escolher como vou encarar as circunstâncias desafortunadas da minha vida – ou como maldições ou como oportunidades (e, quando não tiver forças para adoptar o ponto de vista mais optimista, porque estou a sentir demasiada pena de mim mesma, posso decidir continuar a tentar mudar a minha atitude). Posso escolher as palavras que utilizo e o tom de voz com que falo com os outros. E, acima de tudo, posso escolher os meus pensamentos.”
In Comer, Orar, Amar, Elizabeth Gilbert
* Este é o texto de um postal de Natal que me foi enviado, via e-mail, por uma amiga. Gostei, logo partilho.
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