terça-feira, 31 de maio de 2011
segunda-feira, 30 de maio de 2011
domingo, 29 de maio de 2011
Tanta beleza junta
They were wrong. They knew the system, but they did not know me.
I am not the meaning of a name I did not choose."
sexta-feira, 27 de maio de 2011
A propósito da "esterqueirada" em que a blogosfera parece ter-se transformado, mais os hate-blogs, hate comments e mais o c******
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Ai a minha vida...
É assustador... eu achava que estas histórias eram mitos urbanos, mas parece que não.
Nos meus piores pesadelos, às vezes imagino que vou na rua com o carrinho do M. e alguém mo tenta tirar das mãos. E o pior é que eu não sei o que faria numa situação dessas...
Vocês que me conhecem sabem que não sou paranóica e até sou bastante tranquila relativamente a quase tudo e também em relação a esta coisa (recente) de ser mãe... mas estas histórias são verdadeiramente assustadoras. Até tenho um aperto no peito...
segunda-feira, 23 de maio de 2011
quarta-feira, 18 de maio de 2011
terça-feira, 17 de maio de 2011
Call me crazy
Caminhada pela cura da diabetes ou a capacidade de mover montanhas do meu amigo T.
Esta iniciativa saiu da cabecinha (pensadora e solidária) do meu amigo T.
Completamente sozinho, organizou a 1ª edição no ano passado. Foi um sucesso... E este ano, palavras dele, "quer fazer uma mancha no parque das nações!"
'Bora lá caminhar pessoal!
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Sr. Provedor do Telespectador,
domingo, 15 de maio de 2011
quinta-feira, 12 de maio de 2011
quarta-feira, 11 de maio de 2011
terça-feira, 10 de maio de 2011
Adenda
segunda-feira, 9 de maio de 2011
Pérolas do Império do Mal ou vergonha de um mundo assim
Killing Evil Doesn’t Make Us Evil
By Maureen Dowd
"I don’t want closure. There is no closure after tragedy.
I want memory, and justice, and revenge.
When you’re dealing with a mass murderer who bragged about incinerating thousands of Americans and planned to kill countless more, that seems like the only civilized and morally sound response.
We briefly celebrated one of the few clear-cut military victories we’ve had in a long time, a win that made us feel like Americans again — smart and strong and capable of finding our enemies and striking back at them without getting trapped in multitrillion-dollar Groundhog Day occupations.
(...)
In another inane debate last week, many voices suggested that decapitating the head of a deadly terrorist network was some sort of injustice.
Taking offense after Ban Ki-moon, the United Nations secretary general, said he was “much relieved” at the news of Bin Laden’s death, Kenneth Roth, the executive director of Human Rights Watch, posted the Twitter message: “Ban Ki-moon wrong on Osama bin Laden: It’s not justice for him to be killed even if justified; no trial, conviction.”
I leave it to subtler minds to parse the distinction between what is just and what is justified.
(...)
The really insane assumption behind some of the second-guessing is that killing Osama somehow makes us like Osama, as if all killing is the same.
Only fools or knaves would argue that we could fight Al Qaeda’s violence non-violently.
(...)
Unlike Osama, the Navy Seals took great care not to harm civilians — they shot Bin Laden’s youngest wife in the leg and carried two young girls out of harm’s way before killing Osama.
Morally and operationally, this was counterterrorism at its finest.
We have nothing to apologize for. "