terça-feira, 29 de novembro de 2011
Private para a sócia
A expressão "és um homem ou um rato?" ganhou hoje todo um novo sentido. Que eu não vou explicar.
Let it snow
É impressão minha ou na Anatomia de Grey está sempre a nevar? Aquilo passa-se nos Esteites ou na Sibéria?
Ufa
E se os monstros não sofressem todos de "esquizofrenia paranóide" e fossem simplesmente pessoas como nós? Era bem mais assustador, por isso vamos acreditar que as pessoas más são pessoas doentes. As etiquetas dão uma certa sensação de controlar o desconhecido. E agora respiramos todos fundo. Ufa.
segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Dizem as velhas da praia que não voltas
São loucas. São loucas.
Eu sei meu amor que nem chegaste a partir
Pois tudo em meu redor me diz que estás sempre comigo.
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
terça-feira, 22 de novembro de 2011
sábado, 19 de novembro de 2011
E o que eu adoro a Marisa Monte?
"Sempre quis gravar esta música, porque fala sobre o silêncio necessário para cada um ouvir as necessidades da alma. Vivemos num mundo com tanta informação, com tanto ruído que esse silêncio é cada vez mais necessário. Este título não é uma pergunta, não é uma indagação, é uma afirmação, é um objectivo, algo que temos sempre de perseguir. E fazê-lo numa busca individual."
Marisa Monte à Atual
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Há as pessoas finas,
para quem fim de semana é sinónimo de brunchs em esplanadas à beira-mar ou no café/hotel mais in do momento - também gosto, atenção! - e depois há (pessoas como) eu, que gosto de ir tomar o pequeno-almoço à praça, entre legumes, cheiro a peixe e homens de barba-rija que às 9h da manhã já estão a emborcar minis e martinis... Não me perguntem porquê, mas gosto!
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
terça-feira, 15 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
11.11.10
domingo, 13 de novembro de 2011
A cor do dinheiro
Há já uns bons anos, no meio de uma discussão acesa sobre economia, crises e afins, disseram-me: "Não acredites nos que tentam convencer-te de que não há alternativa ao modelo actual. Não aceites o que te impõem só porque não és capaz de propôr uma alternativa." Não terão sido exactamente estas as palavras, mas o conteúdo está lá. Na altura, reconheço, achei bonito, mas a minha ignorância levou-me a acreditar que era conversa de idealista porque não via alternativa ao actual modelo económico.
Desde essa conversa, não fiquei menos ignorante, infelizmente, mas comecei a olhar para as coisas de outra forma. Comecei a questionar, a tentar perceber um bocadinho melhor aquilo que nos impõem todos os dias e que todos os dias também se revela ser uma valente bosta. O resultado é que comecei a sentir-me espartilhada numa impotência muitas vezes dolorosa: os bancos, a economia em geral, aquilo que nos dão para comer e as embalagens que nos impõem para tudo, os frigoríficos que são produzidos para avariarem ao fim de cinco anos e não terem arranjo, os políticos aldrabões, a dependência retorcida criada pelos programas de "ajuda" aos agricultores ou aos países mais desfavorecidos, a roupa e afins feita em fábricas que exploram os trabalhadores... e podia continuar até o Blogger me bloquear a conta.
Isto tudo para contar que ontem li um artigo que pela primeira vez deu voz na perfeição a isto que sinto: "O dinheiro tornou-se obsoleto?", do Anselm Jappe, um filósofo alemão, na revista Atual do Expresso. Questiona o papel do dinheiro na sociedade e coloca-nos perante o cenário de uma sociedade não assente no lucro e no poder económico. Eu bem sei que é mais fácil fechar os olhos e não pensar nestas coisas. Mas depois um dia há alguém ou alguma coisa que faz um clique dentro de nós e a partir daí é difícil continuar a aceitar o que nos impõem como verdades universais. E este artigo tem capacidade para provocar esse efeito em muito boa gente, por isso só me apetece imprimi-lo em milhões de folhetos e espalhálo pelo mundo inteiro. Infelizmente isso seria pouco ecológico e não consigo publicá-lo aqui porque só está disponível online para assinaturas, mas deixo umas passagens que espero que abram o apetite e vos levem a procurar o artigo na íntegra.
"A produtividade de todos os sectores aumenta continuamente, as superfícies cultiváveis da Terra poderiam alimentar toda a população do globo, as oficinas e fábricam produzem até muito mais do que é necessário, desejável e sustentável. As misérias do mundo não se devem, como na Idade Média, a catástrofes naturais, mas a uma espécie de feitiço que separa os homens dos seus produtos. O que já não funciona é o interface que se coloca entre os humanos e o que eles produzem: o dinheiro. (...) A crise confronta-nos com o paradoxo fundador da sociedade capitalista: a produção dos bens e serviços não é para ela um objectivo, mas apenas um meio. O único objectivo é a multiplicação do dinheiro, é investir um euro para conseguir dois."
"A verdade é bem mais trágica: se os bancos sucumbem, se vão à falência em cadeia, se param de distribuir dinheiro, arriscamo-nos todos a sucumbir com eles porque há muito tempo que nos retiraram a possibilidade de viver de outra maneira que não seja gastando dinheiro. É bom reaprendê-lo - mas quem sabe a que preço isso irá acontecer!"
sexta-feira, 11 de novembro de 2011
São Martinho magusta!
Se eu fosse um homem porco hoje postava este vídeo com o mítico Dutch Oven dos Sopranos.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
Em 10, dou-lhe um 7
E pronto, conforme prometido, lá fui eu investigar isto e posso dizer que gostei, mas que ficou um pouquinho aquém das minhas expectativas...
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
terça-feira, 8 de novembro de 2011
That's all folks
O corredor do edifício onde trabalho tresanda a cocó.
Como diria o baby monkey (abanando a mãozita em frente ao nariz): pffffffffffffff!!!
Como diria o baby monkey (abanando a mãozita em frente ao nariz): pffffffffffffff!!!
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
Billy Joel "She's Always a Woman"
Sempre que via o anuncio da Calzedonia pensava: "De quem será esta música?"
ADORO!
ADORO!
Outono,
as pessoas às vezes conseguem ser tão duras contigo... não percebem que estás apenas a cumprir a tua missão: amarelecer e fazer tombar as folhas das árvores, encher de água as barragens que secaram durante o Estio demasiado prolongado, trazer o cheiro das castanhas assadas às ruas...
As pessoas são tão injustas contigo e mesmo assim consegues ser doce, tão doce... Outono, tenho a dizer-te que és capaz das piores e das melhores coisas e este fim de semana provaste que quando queres és um gajo porreiro.
Keep up the good work!
Kisses,
Macaca grava-por-cima
As pessoas são tão injustas contigo e mesmo assim consegues ser doce, tão doce... Outono, tenho a dizer-te que és capaz das piores e das melhores coisas e este fim de semana provaste que quando queres és um gajo porreiro.
Keep up the good work!
Kisses,
Macaca grava-por-cima
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Para os dois primeiros minutos seguidos que consigo ver da Casa dos Degredos até nem está nada mal:
Fanny, com ar convicto, para uma das outras tipas: "Deus sabe de si e si sabe de todos!"
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
é pena
que certas pessoas ainda não tenham percebido que o importante não é ter razão, mas sim ser feliz...
quarta-feira, 2 de novembro de 2011
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