segunda-feira, 30 de abril de 2012
Encostada à boxe
sábado, 28 de abril de 2012
sexta-feira, 27 de abril de 2012
Mudanças
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Miguel Portas (1958 -2012)
terça-feira, 24 de abril de 2012
25.04.11
segunda-feira, 23 de abril de 2012
sexta-feira, 20 de abril de 2012
quinta-feira, 19 de abril de 2012
dúvidas de beleza
quarta-feira, 18 de abril de 2012
DDBR*
terça-feira, 17 de abril de 2012
put@ de crise!!!
segunda-feira, 16 de abril de 2012
O teu rosto será o último
domingo, 15 de abril de 2012
Está oficialmente aberta a época de caça...
sexta-feira, 13 de abril de 2012
Na escuridão do quarto dele, enquanto espero que a sua respiração fique cada vez mais pesada e cadenciada e adormeça por fim, lembro-me muitas vezes de ti avó. De quando teimava em aninhar-me no teu colo mesmo quando já era bem maior do que tu (também não era difícil) , de como me dizias que tinha mãos de habilidosa e das tuas mãos, treinadas e pacientes, a ensinarem-me crochet. Das histórias que me contavas sobre a vida de trabalho no campo, sobre a infância do meu pai no monte – “um dia vou escrevê-las, num livro quem sabe”, digo tantas vezes -, dos provérbios, tantos que sabias de cor e aplicavas nas mais diversas situações. Mas a lembrança mais forte, avó, é a da terra que te viu nascer e ao meu pai, a terra que inconscientemente me ensinaste a amar e que um dia eu gostava que o meu filho também amasse desmesuradamente (como se houvesse outra qualquer forma de amar…). Mesmo que quisesse não poderia esquecê-la, porque trago colado à pele o calor do sol das tardes de Verão, o cheiro da seara e das silvas recheadas de amoras maduras, o canto dos grilos e o voo rasante dos morcegos nas noites abrasadoras passadas à soleira da porta. Fecho os olhos e consigo sentir o sabor dos figos e dos abrunhos apanhados à beira da estrada e ouço a tua voz, avó, as tuas palavras e os teus gestos, a ensinarem-me que a vida só vale a pena se pusermos amor em tudo aquilo que fazemos
Um americano em Portugal | An american in Portugal
An article worthreading in:
WSJ
Há que dar a mão à palmatória
quinta-feira, 12 de abril de 2012
MEC ' ié?
quarta-feira, 11 de abril de 2012
terça-feira, 10 de abril de 2012
Ó BB tu atina-te!
o bluetooth liga, mas depois diz que não funciona, porque tem um erro qualquer
já bloqueei as notificações do Facebook, mas elas continuam a aparecer
segunda-feira, 9 de abril de 2012
domingo, 8 de abril de 2012
coisas que me deixam fula
quinta-feira, 5 de abril de 2012
Agora a sssssssério... não havia necccccccesssssssidade...
quarta-feira, 4 de abril de 2012
De um comentário meu num outro blog
Sinto tanta falta de pensar num destino, planear os pormenores, embarcar, chegar a um local desconhecido, explorar, conhecer, não ter horários...
I'll keep dreaming, com a esperança de que lá para o final deste ano se proporcione uma grande e muito almejada viagem.
terça-feira, 3 de abril de 2012
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Dos blogs
Gostei, concordo e partilho:
“There’s something sacred about reading a blog post on someone else’s site. It’s like visiting a friend’s house for a quick meal ’round the breakfast table. It’s personal — you’re in their space, and the environment is uniquely suited for idea exchange and uninterrupted conversation. In many ways, we should be treating our blogs like our breakfast tables. Be welcoming & gracious when you host, and kind & respectful when visiting.” – Trent Walton