sexta-feira, 30 de agosto de 2013
quinta-feira, 29 de agosto de 2013
aquele momento
em que, acabadinha de acordar, te olhas ao espelho e reparas que tens uma borbulha nojenta na ponta do nariz
quarta-feira, 28 de agosto de 2013
O grande questionário literário - parte 2
12. Qual é a tua
política sobre emprestar livros?
Ultimamente estou um
pouco mais liberal… Mas, para mim, os livros são objectos sagrados e por isso continuo
a emprestá-los apenas a quem sei que ama os livros tanto ou mais do que eu, que
vai respeitá-los e tratá-los bem, devolvê-los a tempo e intactos. Essas pessoas
contam-se pelos dedos de uma mão.
13. O que te faz vibrar com um livro?
Personagens sólidas e
ricas, uma estória bem contada, descrições q.b., acção que (às vezes)
surpreende. A capacidade de me ensinar algo. O levar-me a viajar para paragens
distantes e realidades bem diferentes da minha.
14. Género menos preferido?
Auto-ajuda,
definitivamente!
15. Um caso em que a fama do livro destruiu a tua experiência.
Assim de repente… Memorial
do Convento. Adoro Saramago, atenção! Ensaio
sobre a cegueira, Todos os nomes
e Intermitências da Morte estão entre
os meus livros preferidos de sempre… mas o Memorial do Convento não me aqueceu
nem me arrefeceu.
16. O que te faz deixar um livro a meio?
Uma má escrita ou má
tradução, demasiados lugares comuns ou frases feita. Acho que nesta resposta
vou citar a Rachelet, porque concordo a 200% com ela: “Coisas como uma
linguagem pretensiosa e cheia de referências pseudo-herméticas, descrições
maçudas que não trazem nada de útil à narrativa, erros gramaticais ou uma
tradução tão literal que consigo ler o original por trás de cada frase”.
“A vida é demasiado
curta para maus livros (e maus vinhos!)” é agora a minha máxima, mas só
recentemente consegui vencer a minha consciência neste acto de deixar um livro
a meio…
17. Personagens
literárias preferidas?
Curioso… Quase todas
elas são crianças: o Oskar, do Extremly loud, Increadbly close;
o Frankie, do As cinzas de Angela; a
Scout Finch, do To kill a mockingbird.
Por alguma razão, foram das que mais me marcaram.
18. Vilão preferido?
Walter, de O véu pintado… Não é um vilão clássico, mas
um homem magoado e vingativo. Este livro é imperdível, bem como outras obras do
autor (Somerset
Maugham)
19. O que te distrai de uma leitura?
Sono, o 24 kitchen, o
telemóvel, conversas alheias (quando nos transportes ou exterior)…
20. Adaptação preferida para filme?
Não sou uma
consumidora de cinema como sou de literatura, nem de perto… Por isso, assim de
repente não consigo destacar nenhuma.
21. Maior decepção com adaptação para filme?
Vide resposta anterior.
22. Guardas os livros ou dá-los a alguém assim que terminas de ler?
Dá-los? Como assim, dá-los?
isn't she lovely?
Sou cada vez mais adepta de roupa com pormenores especiais... Pequenos apontamentos que fazem a diferença. Esta minha última compra é bem exemplo disso... Uma opção romântica, para suavizar o stress do dia-a-dia.
sábado, 24 de agosto de 2013
sexta-feira, 23 de agosto de 2013
O grande questionário literário – parte 1
Não era bem um
desafio, mas eu não resisti… e roubei este questionário à Rachelet
Desde que me conheço
que gosto de ler. Quando entrei para a escola primária já sabia ler
correctamente. Sem este gosto pela leitura nunca teria desenvolvido a paixão pela
escrita. As letras foram, assim, para mim uma escolha profissional óbvia. E os
livros objectos sagrados.
1. Livro de infância preferido?
Os da colecção Uma Aventura e os da Alice Vieira.
2. O que estás a ler
agora?
To kill a mocking bird, de Harper Lee. A autora só
escreveu este livro, que é considerado um “clássico inesquecível”.
Mais recentemente tenho
optado pelas edições originais das obras (quando em inglês, porque é a única
língua estrangeira que domino a esse ponto) porque acho vale a pena… há sempre coisas
que se perdem com as traduções (mesmo nas melhores!). A história deste livro
passa-se na América dos anos 30, numa pequena cidade do Sul preconceituoso e
racista. É um livro em que custa um pouco a entrar, de início, mas que nos
agarra sem darmos por isso e de repente já estamos apaixonados pela narradora e
personagem, a pequena Scout Finch, e parece que estamos a ouvi-los a falar com
aquele sotaque tipicamente sulista que a autora tão bem consegue captar.
3. Tens maus hábitos de leitura?
Em que sentido? De manuseamento
do livro? Gosto de sublinhar (sempre a lápis!), mas só nos meus livros.
Ultimamente tenho recorrido imenso a trocas e empréstimos entre amigas. Uma das
minhas principais “fornecedoras” dobra os cantos das páginas, coisa que não seria
capaz… Manias!
4. Preferes ler um livro de cada vez ou vários de uma vez?
Um de cada vez!
Contam-se pelos dedos das mãos as vezes em que li mais do que um livro ao mesmo
tempo…
5. Tens um e-reader?
WTF is that?
7. Qual foi o livro
que menos gostaste de ler este ano?
A casa quieta, de Rodrigo Guedes
de Carvalho. Deixei-o a meio, coisa que me custa horrores a fazer…
8. Livro preferido lido este ano?
Os meus sentimentos, de Dulce
Maria Cardoso. Um romance perturbador, intenso, que fica a remoer cá dentro.
Mesmo como eu gosto. Esta autora tem sido uma descoberta fascinante.
9. Com que frequência
lês fora da sua zona de conforto?
Com muito pouca, na
verdade. Gosto de romances, com primazia para autores nacionais. Ultimamente,
com esta coisa dos empréstimos, tenho estado mais aberta a sugestões, que até não
têm corrido nada mal...
Gosto de contos. Gosto,
muito de vez em quando, de uma biografia bem escrita.
10. Consegues ler nos
transportes?
Acho que é mesmo o
sítio onde mais leio… No metro, durante o percurso casa-trabalho/trabalho-casa.
11. Lugar preferido para ler?
Em transportes, na
cama, no sofá.
crescer
há momentos em que me apercebo o quão rápido tens crescido nos últimos tempos, filho, e o meu coração sobressalta-se. são momentos banais, como quando te sento na bancada da cozinha e o espaço entre a tua cabeça morena e os armários imediatamente acima - que ainda na semana passada existia - desapareceu, ou quando no jardim dizes que vais beber água ao bebedouro e já não tenho que te pegar ao colo porque ao subires para o degrau já consegues fazer o que tens a fazer perfeitamente sozinho, ou quando espreitas pela janela da sala para ver quem está ao portão e já nem sequer te pões em bicos dos pés, ou ainda quando me pedes "colinho" e eu já quase nem consigo perceber onde acabam as tuas pernas...
e o salto que o meu coração dá é porque também ele está a crescer, contigo. e cresce para que caibas sempre dentro dele na perfeição, para que tomes a sua forma... porque são assim os corações das mães, elásticos até ao infinito...
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
E a 7ª temporada do Dexter minha gente? É tão boa, mas tão boa... que a cada episódio acho que me vai dar um treco, credo!
(uma das manias que mais irrita o sr. meu esposo é que eu falo a ver séries e filmes e telejornais e tudo. É verdade, ninguém é perfeito e eu também possuo algumas manias irritantes... No outro dia, ao vermos mais um episódio do Dexter, dizia-lhe em tom de brincadeira: "esta série é tão boa, que já reparaste que eu nem falo?")
odeio
os cartazes eleitorais das autárquicas. mas é que odeio mesmo com todas as minhas forças. não passam de lixo e de ruído visual.
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
17.08.2013
O dia em que a minha cabeleireira me disse: "o teu cabelo está tão brilhante".
Não é todos os dias que nos elogiam a guedelha... Vindo de uma profissional esse elogio é ainda mais raro e, por isso, mais gratificante.
A culpa é deste menino:
* Não conheço ninguém na marca, nem recebi qualquer gratificação para falar deste produto.
Apenas usei, gostei e por isso mesmo partilho.
Apenas usei, gostei e por isso mesmo partilho.
isn't he somethin'?
eu sei que estou a ficar um bocado repetitiva, mas é que estou obcecada por esta música. Adoro-a, mesmo! E o Justin... bom, o Justin... não sei se já vos contei que uma vez sonhei que o entrevistava e que ficávamos amigos e que ele era tipo "the guy next door" e a pessoa mais simpática e simples à face da terra... E depois acordei!
Partilho convosco esta versão, ao vivo num programa alemão, porque tem um pouco de ambas as vertentes: o poder da música e letra desta canção e um cheirinho de como o Justin é fora dos écrans, num registo mais terra-a-terra. Deixem-se contagiar...
MAC
Este é um assunto que me é particularmente querido. O M. nasceu na MAC, por minha (nossa) opção, porque a obstetra que acompanhou a minha gravidez é chefe de equipa naquela maternidade e fazia todo o sentido que o parto fosse lá. Porque apesar de ter um seguro de saúde que me permitiria optar por um privado, essa hipótese não fazia qualquer sentido para mim, por não reunir todas as garantias que na altura me pareceram fundamentais, quer para o meu bem-estar, quer para o do meu filho. Foi uma opção devidamente informada, da qual não me arrendo e posso mesmo acrescentar que gostaria muito de vir a ter um segundo filho na MAC.
Dos 4 dias de internamento na MAC, só tenho a queixar-me do sr. prof. obstetra responsável pela minha alta, um arrogante de primeira que tratava os internos e as parturientes abaixo de cão (hoje responder-lhe-ia à letra, mas na altura uma pessoa está meio abananada e nem tem reacção) e, obviamente, das questões de hotelaria (nomeadamente a falta de condições e de limpeza das casas de banho que tem muito por onde melhorar!). Mas profissionais medíocres há-os (infelizmente) em todo o lado... Quanto às condições, estava bem ciente das mesmas, uma vez que visitei a maternidade cerca de dois meses antes do parto.
Posto isto, tenho que admitir: gosto da MAC, tenho um carinho enorme por esta instituição. Emocionalmente, sou completamente contra o seu encerramento. Racionalmente, até poderia vir a aceitá-lo, se em causa estivessem questões técnico-científicas e não apenas razões economicistas. Mais do que o fecho do edifício (que é lindo, tem uma localização privilegiada e felizmente não poderá nunca ser vendido ou utilizado para outras funções que não ligadas à Saúde), revolta-me a falta de respeito com que os decisores têm tratado os (excelentes!) profissionais que integram as equipas da MAC, avisando-os dos seus planos de reintegração noutras unidades apenas em vésperas do potencial encerramento, ignorando anos de bons resultados e ganhos em saúde, desmembrando equipas, vencendo-os por exaustão (desde o início desta batalha judicial pelo encerramento da MAC, são inúmeros os profissionais que já abandonaram a instituição).
Não sei qual será o desfecho desta história... Espero sinceramente que seja o mais favorável para todos nós, utentes, para os profissionais e para os próprios serviços públicos de saúde, que se querem de qualidade (seja no actual edifício da MAC, seja noutro qualquer). Mas, parece-me que ainda muita água (suja) vai correr debaixo desta ponte... É que à perseguição do Governo, veio recentemente juntar-se aquilo que me parece ser um ataque concertado por parte da comunicação social... Têm-se sucedido as notícias sobre mortes de bebés e mães na MAC (ver manchete de hoje do Correio da Manhã). Porquê agora? Sempre houve mortes e problemas em partos, tanto na MAC, como em qualquer outra maternidade... Tudo isto me cheira demasiado a esturro... E assusta-me a leviandade com que questões tão cruciais são tratadas nos bastidores e abordadas na praça pública. Querem queimar a MAC a todo o custo, e isso é triste, porque queimam também anos de boas práticas profissionais e de ganhos em saúde inequívocos...
terça-feira, 20 de agosto de 2013
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
síndrome pós-férias
blog e facebook com cara lavada. apetecia-me fazer o mesmo a mim e à minha casa, mas dá substancialmente mais trabalho (já para não falar que sai um nadinha mais caro)...
domingo, 18 de agosto de 2013
nem acredito que amanhã já vou trabalhar
foram uma férias grandes e boas, não me posso queixar... recheadas de muitos momentos daqueles que vamos recordar para todo o sempre, porque partilhados com amigos com A maiúsculo
- ó mãe, quantos casamentos é que ainda faltam?
- dois, filho... só é pena já não estarmos de férias...
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
feriado em mood rescaldo de férias
alvorada às 8h. fazer papa para o M. e uma panqueca com queijo para a mãe (porque não tinha pão em casa). Apanhar roupa estendida no dia anterior. fazer duas máquinas de roupa seguidas. adiantar almoço. ir ao supermercado por volta das 11h30 (rechear a despensa e o frigorífico). fazer almoço. almoçar. aproveitar a sesta do piolho para ver os 2 primeiros episódios da 7ª temporada do Dexter (muuuuuuuuuuuuuuuuito bom!). Receber a família cheia de saudades do M. em casa para uma visita e um lanchinho improvisado. brincar muito. jantar. brincar mais um bocadinho. deitar o M. fazer uma caipirosca. Preparar para me sentar no sofá a ver mais episódios do Dexter.
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
estar de férias é... #4
por máquinas de roupa a lavar umas atrás das outras, fazer e desfazer malas e ter que passar a ferro porque a empregada também está de férias
quarta-feira, 7 de agosto de 2013
kiss attack
hoje fomos brincar aos pobrezinhos e foi muita bom...
(No lado esquerdo da foto, aquilo que Manel designa por "pacaceto")
sábado, 3 de agosto de 2013
e um dos livros já lá vai
"Fugir de um amor é o modo mais total de lhe obedecer"
"Não se tenta ser feliz, não se decide amar. É-se feliz, ama-se".
"Não se tenta ser feliz, não se decide amar. É-se feliz, ama-se".
A confissão da leoa, Mia Couto
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
numerologia
acabo de reparar que alguns dos filmes (estou a falar de filmes light de sofá/comédias românticas) de que mais gosto têm todos números nos títulos: E de repente já nos 30, Como perder um homem em 10 dias e As 10 coisas que mais odeio em ti
(vê-se mesmo que estou de férias, não vê?)
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