um jantar com as amigas de sempre. conversas entre meninas/mulheres que dizem muitos disparates, e em que nem os muitos copos de tinto justificam a risota contagiante de quem tão bem se conhece e já partilhou tanto. mas estas meninas/mulheres também falam de coisas sérias. das coisas que nos marcam e que nos definem. das nossas pessoas e das pessoas que somos. daquilo que queremos ser. falam de sentimentos e do medo de falar de sentimentos, falam de passados edificantes e de um presente avassalador, ao mesmo tempo que ensaiam uma auto-definição, em apenas três palavras.
as três palavras que dão título a este post são as que me definem, sem que a elas se resuma aquilo que sou e o que tenho para dar ao mundo... são apenas alguns dos adjectivos que, dia após dia, convivem com os substantivos que também fazem parte de mim: família, escrita, amor, sonho, fé, introspecção, e claro, amizade...
assim de repente, eu diria que foi uma óptima maneira de encerrar mais um ano. aliás, foi antes uma incrível forma de dar as boas-vindas a mais um conjunto de 365 dias a estrear.