in Público
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Somewhere
Não sei se recomende ou não recomende. De há uns anos para cá não tenho estômago para filmes tristes. Fico com vontade de sair da sala de cinema e de mandar à fava o realizador que acha que tem o direito de entrar por nós adentro e fazer-nos sentir aquela tristeza toda sem na verdade termos feito mal a ninguém.
A Sofia Copolla é brilhante a fazer o espectador sentir o que vai dentro das personagens. Sem diálogos de ir às lágrimas, sem considerações fáceis sobre a vida. Um plano de 3 minutos do Johnny sentado no sofá de olhar vazio consegue levar-nos a nós para aquele sofá e aquela vida vazia. And it doesn’t feel good.
O filme é turbilhão de sensações. Na grande maioria desagradáveis, pesadas, duras, daquelas que nos dão vontade de fechar os olhos enquanto esperamos que passe. Mas depois há aquela luz constante das Virgens Suicidas que quase cega, o sorriso da Elle Fanning, que é a miúda com mais pinta de Hollywood, e o contraste com a escuridão da personagem é tão forte que não há maneira de ficar colado à cadeira… Eu sei, isto soa tudo muito pseudo-intelectualoide. Mas há coisas que têm de ser sentidas para serem compreendidas e eu não tenho muito jeito com as palavras. Vejam. Ahhh e a música....
A Sofia Copolla é brilhante a fazer o espectador sentir o que vai dentro das personagens. Sem diálogos de ir às lágrimas, sem considerações fáceis sobre a vida. Um plano de 3 minutos do Johnny sentado no sofá de olhar vazio consegue levar-nos a nós para aquele sofá e aquela vida vazia. And it doesn’t feel good.
O filme é turbilhão de sensações. Na grande maioria desagradáveis, pesadas, duras, daquelas que nos dão vontade de fechar os olhos enquanto esperamos que passe. Mas depois há aquela luz constante das Virgens Suicidas que quase cega, o sorriso da Elle Fanning, que é a miúda com mais pinta de Hollywood, e o contraste com a escuridão da personagem é tão forte que não há maneira de ficar colado à cadeira… Eu sei, isto soa tudo muito pseudo-intelectualoide. Mas há coisas que têm de ser sentidas para serem compreendidas e eu não tenho muito jeito com as palavras. Vejam. Ahhh e a música....
sábado, 22 de janeiro de 2011
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Uma moedinha, por favor?
Deviam fazer-lhe o mesmo que aos outros gatos: fechá-la numa cave. cssssss!
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Be Don Draper
Vá lá, rapazes, não é assim tão difícil! :)
Don Draper's guide to picking up women por pedroliveira_69 no Videolog.tv.
domingo, 16 de janeiro de 2011
sábado, 15 de janeiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Há 2 tipos de pessoas
As que fazem cicatrizes bonitas, que saram rapidamente sem deixar marca... E as que fazem cicatrizes feias, porque criam colóides...
Eu pertenço à segunda categoria.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Cenas de maternidade #3
E eu que achava que sabia o que era sofrer da coluna e ter dores de costas...
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
A 1ª vez
Hoje pela primeira vez, desde que o M. nasceu, separei-me dele... foi só por algumas horas, mas saí de casa com o coração mais pequenino que uma ervilha... No percurso de metro até à dentista, tudo parecia diferente, apesar de ser um percurso que me é familiar... Sentia-me, de certa forma, sozinha... é que durante a gravidez sentimo-nos sempre acompanhadas... Pela 1ª vez estava a sós comigo, novamente...
Aos poucos a sensação de abandono foi passando e, uma vez que a dentista me disse que devia esperar o maior período de tempo que conseguisse para dar de mamar ao M., por causa do efeito da anestesia, aproveitei e fui espreitar os saldos... E comprovei que não há Zara como a que fica junto ao Corte Ingles. é bestial, sobretudo em época de saldos.
E, assim, o saldo da incursão aos saldos foi:
Este vestidinho (e outros dois que não estavam em saldo...) e, como não podia deixar de ser, dois babygrows de malha lindos para o M.
sábado, 8 de janeiro de 2011
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
quinta-feira, 6 de janeiro de 2011
Encerramento oficial das festividades
quarta-feira, 5 de janeiro de 2011
Em 2010
não senti o Natal como nos outros anos...
Talvez porque a minha prenda chegou mais cedo, a 1 de Dezembro. Ou porque estive todo o Dezembro em casa a cuidar do meu bebé e não andei na azáfama das lojas, das compras, das prendas, dos embrulhos...
Mas depois, recebi uma mega-caixa de Ferrero Rocher e o Natal voltou a fazer sentido :-)
terça-feira, 4 de janeiro de 2011
Este blog ainda não mostrou os presentes recebidos no Natal
Cenas de maternidade #2
Pequena constatação de quem passa o dia em casa:
Há os programas da manhã e da tarde dos canais generalistas portugueses e depois há o programa da Fátima Lopes da TVI (Agora é que conta ou lá como se chama...) que está numa categoria à parte de tão mau que é!
Já agora, alguém viu a deprimente figura que a Fátima Lopes fez na gala de Natal da TVI? É verdade que lhe pagam um balúrdio, mas nem todo o ouro do mundo me fazia encarnar uma freira/prostituta - a senhora tinha um hábito em versão mini-saia, com umas meias de ligas por baixo... acho que até lhe cheguei a ver as cuecas com os movimentos can-can que fazia - em horário nobre (ou em qualquer outro horário, local ou ocasião). Pareceu-me que a própria estava incomodada com o número que teve que interpretar, mas dinheiro é dinheiro...
domingo, 2 de janeiro de 2011
Um mês de bebé M.
Nasceu num feriado e comemorou o seu 1º mês de vida também em dia feriado.
Já cresceu 3,5 cm, mas engordou menos do que devia (tal e qual a sua mãe)...
As cólicas das primeiras semanas parecem estar finalmente a dar tréguas (os papás agradecem!).
Dorme sempre com os bracinhos para cima e odeia ter as mãos tapadas.
Mexe-se imenso (tem muita força nas pernas e na cabeça) desde o 1º dia.
É um curioso, está sempre atento às conversas dos adultos.
Imita o ministro Luís Amado na perfeição.
Não liga muito à chupeta...
Já começou a perder o cabelinho com que nasceu.
Tem um olhar tão doce e profundo...
Mexe muito as mãos e tem dedinhos de habilidoso (como diria a minha avó se o tivesse conhecido).
Dá grandes puns e arrotos e às vezes brinda-nos com um belo repuxo nas mudanças de fralda.
É um bebé muito tranquilo e este primeiro mês (que todos vaticinam como "terrível") já lá vai sem problemas de maior, que é o que se quer...
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