Em pouco mais de 24 horas lambi as mais de 200 páginas deste maravilhoso livro. Há estórias que se nos instalam debaixo da pele. E enquanto tento sossegar o coraçãozito e fazer (devagarinho, para durar) a digestão de tanta beleza, martela-me na cabeça a outra estória deste livro, a da sua criação. A estória de "um desses «azares da vida» (...) que depois descobrimos ser um instante de sorte, uma oportunidade que se abre, inesperada e irónica". E a certeza de que a vida está cheia deles.
3 comentários:
quero ter esperança que sim ;-)
Ser despedido não me dá jeito, mas nas rotinas de escrita caóticas ainda acredito que haja esperança :)
A próxima vez que voltares vais trazer esse bendito livro!
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