No Estado, o absurdo não paga imposto?
por FJV, em 14.02.13
"Caro
Paulo Núncio: queria apenas avisar que, se por acaso, algum senhor da
Autoridade Tributária e Aduaneira tentar «fiscalizar-me» à saída de uma
loja, um café,
um restaurante ou um bordel (quando forem legalizados) com o simpático
objectivo de ver se eu pedi factura das despesas realizadas, lhe
responderei que, com pena minha pela evidente má criação, terei de lhe
pedir para ir tomar no cu, ou, em alternativa, que peça a minha detenção
por desobediência. Ele, pobre funcionário, não tem culpa nenhuma; mas
se a Autoridade Tributária e Aduaneira quiser cruzar informações sobre a
vida dos cidadãos, primeiro que verifique se a C. N. de Proteção de
Dados já deu o aval, depois que pague pela informação a quem quiser
dá-la".
Relvas já fez saber que respeita a opinião de todos os portugueses, incluindo a de um ex-secretário de Estado do seu Governo...
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