Quando perdi o meu pai, na turbulência da adolescência, a minha dor crescia de cada vez que parava para pensar no sofrimento da minha avó que perdera o filho (único). Hoje que sou mãe, gela-me o sangue nas veias e falta-me o ar de cada vez que penso nessa traição da natureza que é deixar os filhos partirem antes das mães/pais. Tenho a certeza que deixaria de respirar.
1 comentário:
gravo por cima as tuas palavras... beijos
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