Fica a proposta: um filme fabuloso, capaz de me deixar de olhos esbugalhados e coração acelerado do princípio ao fim. É preciso conhecer-me para ter noção de que é preciso mesmo muito para me deixar assim! :)
E fica o desafio para a Rachelet: e tradução para este título? ah pois é bebé...
Acredites ou não, o termo «escritor-fantasma» ou «autor-fantasma» existe para designar esses coitados que ganham a vida a escrever em nome de outrém (senão, que escreveria as biografias do Mourinho, Paris Hilton, Monica Lewinski e afins?).
Rápida e eficiente, gosto! Mas não me convence a 100%. É uma realidade que nos diz muito pouco (ou nada) por isso o mais provável era que o efeito fosse... não dizer nada. E no cinema isso faz diferença. Nem que seja em termos de marketing.
A versão portuguesa deixou ficar o título em inglês ou traduziu algo?
Infelizmente, não faço traduções de filmes/séries, mas sei que aqueles títulos às vezes idiotas (tipo Top Gun = Ases indomáveis) são quase sempre os nomes dos títulos alternativos ditados pelas empresas de distribuição, pelo que o mau da fita (no pun intended!) é o tradutor, embora no títulos não tenha margem de manobra.
Mas falando como consumidora, a maior parte das vezes, quando estou na bilheteira, sem que pense nisso, acabo por pedir pelo título original em inglês, nem que seja por ser mais curto.
O problema da tradução dos títulos de filmes é que por vezes, pelo que sei, são capazes de receber o nome/cartaz, sem sequer uma sinopse.
Depois dá cocó.
Eu deixaria Ghost writer, quanto muito com um subtítulo em tuga. Tal como já se deixou Underworld, etc. Curiosamente, creio que o Chico Buarque tem um livro escrito sobre um ghostwriter que é bastante interessante.
Já li o do Chiquinho sim senhor e fiquei entretido. E até dou mais um bitaite pseudo cultural, estou a ler um do Ítalo Calvino em que ele conjugou histórias a partir de cartas de tarot deitadas ao acaso que me parece muito interessante, nem que seja pelo método de construção.
Agora, se o Eli Wallach gosta de ler ou não... isso já não sei dizer...
11 comentários:
Acredites ou não, o termo «escritor-fantasma» ou «autor-fantasma» existe para designar esses coitados que ganham a vida a escrever em nome de outrém (senão, que escreveria as biografias do Mourinho, Paris Hilton, Monica Lewinski e afins?).
que escreveria => quem escreveria
Rápida e eficiente, gosto! Mas não me convence a 100%. É uma realidade que nos diz muito pouco (ou nada) por isso o mais provável era que o efeito fosse... não dizer nada. E no cinema isso faz diferença. Nem que seja em termos de marketing.
A versão portuguesa deixou ficar o título em inglês ou traduziu algo?
Infelizmente, não faço traduções de filmes/séries, mas sei que aqueles títulos às vezes idiotas (tipo Top Gun = Ases indomáveis) são quase sempre os nomes dos títulos alternativos ditados pelas empresas de distribuição, pelo que o mau da fita (no pun intended!) é o tradutor, embora no títulos não tenha margem de manobra.
Mas falando como consumidora, a maior parte das vezes, quando estou na bilheteira, sem que pense nisso, acabo por pedir pelo título original em inglês, nem que seja por ser mais curto.
No país das frites deixaram em inglês, aí penso que ainda não estreou. Mas conta-me depois!:)
O problema da tradução dos títulos de filmes é que por vezes, pelo que sei, são capazes de receber o nome/cartaz, sem sequer uma sinopse.
Depois dá cocó.
Eu deixaria Ghost writer, quanto muito com um subtítulo em tuga. Tal como já se deixou Underworld, etc.
Curiosamente, creio que o Chico Buarque tem um livro escrito sobre um ghostwriter que é bastante interessante.
Mas isto sou eu, a dar um ar pseudo cultural.
tem sim senhora!
Ass: outra pseudo intelectual
Deixem-me brincar às pessoas que lêem livros: Budapeste? Uma bela surpresa, bem bonito!:) Mak, essa foto não condiz com quem lê Chico Buarque, pá...
eu acho que condiz... condiz com quem lê Chico Buarque em húngaro!
Já li o do Chiquinho sim senhor e fiquei entretido. E até dou mais um bitaite pseudo cultural, estou a ler um do Ítalo Calvino em que ele conjugou histórias a partir de cartas de tarot deitadas ao acaso que me parece muito interessante, nem que seja pelo método de construção.
Agora, se o Eli Wallach gosta de ler ou não... isso já não sei dizer...
que giro, tanta erudição!
o ponto comum é que o avatar do Mak entra mesmo no Ghost Writer.
DR
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