Cantámos os parabéns ao papá, que teve direito a um bolo de gelatina.
sábado, 30 de julho de 2011
quinta-feira, 28 de julho de 2011
quarta-feira, 27 de julho de 2011
Aqui a je está a precisar de um telemóvel novo. Se há coisa que odeio é trocar de telemóvel (e de carteira), mas vai ter mesmo que ser... O actual (um Nokia-qualquer-coisa-Music) tem uns cinco anos e está todo afanadinho!!!
Então, como já todos devem saber, eu sou uma enorme naba para tudo o que são máquinas e novas tecnologias, por isso a ideia é que seja um aparelho muito básico, isto é, que dê para fazer chamadas, enviar sms, e vá... que tenha uma câmara fotográfica assim para o melhorzinho (que isto de ser mãe dá infindáveis e espontâneos momentos kodak!).
Sou muito fiel à Nokia, mas o Blackberry também se anda a rir para mim...
Vocês que percebem destas coisas, o que me aconselham?
domingo, 24 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
quarta-feira, 20 de julho de 2011
terça-feira, 19 de julho de 2011
Meu querido mês de Julho,
passa-se alguma coisa? É que tens andado irreconhecível este ano... Não estás em ti! Há três anos, sim, estavas em forma! (repararam que tive o cuidado de não colocar "atrás" depois de "há três anos"?)
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Lavem os olhinhos antes de olhar
Há três dias vivia o meu último dia de ignorância. E depois conheci os sapatinhos Tabitha Simmons. Agora acordo a pensar neles, suspiro e digo alto que um preço de sapatos que ultrapassa os 200 euros (não vamos entrar em detalhes) é imoral... E que o facto de estarem em saldos e só haver o meu tamanho não era de certeza um sinal. Mas não voltarei a ser a mesma.
(corrigido)
Há três anos atrás (por indicação da nossa linguista/tradutora/intérprete/purista da nossa querida língua - AKA macaca - corrijo este grave erro gramatical - o "atrás" é desnecessário e até errado nesta oração - e perante vós me penitencio. Sim, eu também dou erros, assim muito de vez em quando, mas dou...) , vivia o meu último dia de solteira. Se me perguntarem o que fiz nessas 24 horas, não sei responder... Engraçado como recordamos ao pormenor tudo o que fizemos no dia do casamento, mas quando pensamos no dia anterior não nos ocorre nada, a não ser o que sentimos... Certamente que estava cheia de borboletas na barriga e que a última coisa que fiz, antes de adormecer, foi falar ao telefone com o noivo.
Sei que estava feliz.
Só não sabia que essa felicidade podia crescer tanto, em tão pouco tempo...
Sei que estava feliz.
Só não sabia que essa felicidade podia crescer tanto, em tão pouco tempo...
sexta-feira, 15 de julho de 2011
e pronto, bem que me avisaram...
quinta-feira, 14 de julho de 2011
é por isto que a Visão continua a ser a minha revista preferida #1
Aprendemos fundo a seriedade. Agora, com trinta e seis anos, apenas peço ao tempo, que os meus filhos não conheçam tantos enforcados como nós conhecemos. Ao longe, comparando a sua tragédia com a infância, sei que todos eles estavam errados: nada está tão emaranhado e nada tem tantos espinhos. Nem as balsas, cravadas na terra. Basta levantar o olhar, basta levantar o olhar: o céu.Crónica de José Luís Peixoto, in Visão, 14 de Julho
quarta-feira, 13 de julho de 2011
terça-feira, 12 de julho de 2011
isto não é um blog de culinária #6
APROVEITAR RESTOS DE FRANGO ASSADO. Aqui há dias, a macaca bzana foi jantar lá a casa e para além de uns magníficos caracóis, levou um franguinho assado: uma comida que sabe sempre tão bem, mas que acaba sempre por sobrar. Eu, de cada vez que me vejo a braços com restos de frango assado, fico feliz da vida... Com estas sobras, acabo a fazer pratos ou a inventar receitas que, invariavelmente, me enchem as medidas. Lá em casa, os restos de frango no churrasco já integraram coloridas e leves saladas frias, já substituíram o ingrediente-rei naquele que é um dos meus pratos favoritos (bacalhau à braz), já nos deliciaram em tostas (ou bruchetas) verdadeiramente reconfortantes.
Do mais recente aproveitamento nasceu uma quiche de frango, alho francês e cogumelos de comer e chorar por mais...
Do mais recente aproveitamento nasceu uma quiche de frango, alho francês e cogumelos de comer e chorar por mais...
segunda-feira, 11 de julho de 2011
domingo, 10 de julho de 2011
sábado, 9 de julho de 2011
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Reformulando...
tenho tanto tanto tanto tanto tanto sono, que este post só pode ser um pesadelo
(quero a minha cama!)
(quero a minha cama!)
quinta-feira, 7 de julho de 2011
MJNP: 1952-2011
A Fé, esse conceito tão difícil de explicar, está aqui neste texto, (ex)posto por palavras, por uma mulher (aliás, uma SENHORA) que parte cedo demais.
A Fé é isto. Só pode ser isto.
Esta p**a desta doença tem levado tanta pessoa extraordinária nos últimos tempos. A Maria José Nogueira Pinto - Zézinha, como carinhosamente a designávamos aqui no estaminé - é um exemplo de determinação e carácter, como se pode ver por esta crónica (de despedida?) publicada hoje no DN.
"Acho que descobri a política - como amor da cidade e do seu bem - em casa. Nasci numa família com convicções políticas, com sentido do amor e do serviço de Deus e da Pátria. O meu Avô, Eduardo Pinto da Cunha, adolescente, foi combatente monárquico e depois emigrado, com a família, por causa disso. O meu Pai, Luís, era um patriota que adorava a África portuguesa e aí passava as férias a visitar os filiados do LAG. A minha Mãe, Maria José, lia-nos a mim e às minhas irmãs a Mensagem de Pessoa, quando eu tinha sete anos. A minha Tia e madrinha, a Tia Mimi, quando a guerra de África começou, ofereceu-se para acompanhar pelos sítios mais recônditos de Angola, em teco-tecos, os jornalistas estrangeiros. Aprendi, desde cedo, o dever de não ignorar o que via, ouvia e lia.
Aos dezassete anos, no primeiro ano da Faculdade, furei uma greve associativa. Fi-lo mais por rebeldia contra uma ordem imposta arbitrariamente (mesmo que alternativa) que por qualquer outra coisa. Foi por isso que conheci o Jaime e mudámos as nossas vidas, ficando sempre juntos. Fizemos desde então uma família, com os nossos filhos - o Eduardo, a Catarina, a Teresinha - e com os filhos deles. Há quase quarenta anos.
Procurei, procurámos, sempre viver de acordo com os princípios que tinham a ver com valores ditos tradicionais - Deus e a Pátria -, mas também com a justiça e com a solidariedade em que sempre acreditei e acredito. Tenho tentado deles dar testemunho na vida política e no serviço público. Sem transigências, sem abdicações, sem meter no bolso ideias e convicções.
Convicções que partem de uma fé profunda no amor de Cristo, que sempre nos diz - como repetiu João Paulo II - "não tenhais medo". Graças a Deus nunca tive medo. Nem das fugas, nem dos exílios, nem da perseguição, nem da incerteza. Nem da vida, nem na morte. Suportei as rodas baixas da fortuna, partilhei a humilhação da diáspora dos portugueses de África, conheci o exílio no Brasil e em Espanha. Aprendi a levar a pátria na sola dos sapatos.
Como no salmo, o Senhor foi sempre o meu pastor e por isso nada me faltou -mesmo quando faltava tudo.
Regressada a Portugal, concluí o meu curso e iniciei uma actividade profissional em que procurei sempre servir o Estado e a comunidade com lealdade e com coerência.
Gostei de trabalhar no serviço público, quer em funções de aconselhamento ou assessoria quer como responsável de grandes organizações. Procurei fazer o melhor pelas instituições e pelos que nelas trabalhavam, cuidando dos que por elas eram assistidos. Nunca critérios do sectarismo político moveram ou influenciaram os meus juízos na escolha de colaboradores ou na sua avaliação.
Combatendo ideias e políticas que considerei erradas ou nocivas para o bem comum, sempre respeitei, como pessoas, os seus defensores por convicção, os meus adversários.
A política activa, partidária, também foi importante para mim. Vivi--a com racionalidade, mas também com emoção e até com paixão. Tentei subordiná-la a valores e crenças superiores. E seguir regras éticas também nos meios. Fui deputada, líder parlamentar e vereadora por Lisboa pelo CDS-PP, e depois eleita por duas vezes deputada independente nas listas do PSD.
Também aqui servi o melhor que soube e pude. Bati- -me por causas cívicas, umas vitoriosas, outras derrotadas, desde a defesa da unidade do país contra regionalismos centrífugos, até à defesa da vida e dos mais fracos entre os fracos. Foi em nome deles e das causas em que acredito que, além do combate político directo na representação popular, intervim com regularidade na televisão, rádio, jornais, como aqui no DN.
Nas fraquezas e limites da condição humana, tentei travar esse bom combate de que fala o apóstolo Paulo. E guardei a Fé.
Tem sido bom viver estes tempos felizes e difíceis, porque uma vida boa não é uma boa vida. Estou agora num combate mais pessoal, contra um inimigo subtil, silencioso, traiçoeiro. Neste combate conto com a ciência dos homens e com a graça de Deus, Pai de nós todos, para não ter medo. E também com a família e com os amigos. Esperando o pior, mas confiando no melhor.
Seja qual for o desfecho, como o Senhor é meu pastor, nada me faltará."
terça-feira, 5 de julho de 2011
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Petisco
Expressão bem tuga e conceito que eu simplesmente adooooooooooooooooro! Este ano, descobrimos um spot bem porreiro para desenvolver esta actividade, pertinho de casa. Sempre que o maridão sai a horas decentes, lá vamos nós os 3, sentamos na esplanada na mesa do canto (a que tem mais espaço para estacionar o carrinho do M.) e pedimos aquilo que mais nos apetecer: caracóis (quase sempre), moelas, prego, bifana... E assim se passam os belo fins de tarde de verão (mesmo que seja a meio da semana), com a vantagem de voltar para casa e não ter que pensar no jantar.
sábado, 2 de julho de 2011
Hum
Não sou especialista em casamentos, mas isto é uma mulher triste.
Há aqui qualquer coisa de The Grass is Singing da Doris Lessing. Quem leu reconhece o nó no estômago.
Há aqui qualquer coisa de The Grass is Singing da Doris Lessing. Quem leu reconhece o nó no estômago.
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