O atum está a desaparecer dos oceanos e as suas reservas comerciais poderão extinguir-se em apenas um ano no Mediterrâneo e noutras zonas, adverte um relatório divulgado, há dias, pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF).
A notícia, avançada pelo Diário de Notícias, revela ainda que, no documento, a WWF pede aos estados envolvidos que – durante a reunião dos Organismos Regionais para a Pesca (RFMO), que decorre a partir de hoje em Kobe, no Japão – adoptem medidas para evitar a extinção do atum.
O atum vermelho, e em especial o do Atlântico – muito usado na cozinha japonesa, no sushi e no sashimi – está a ser vítima de pesca excessiva, ao mesmo tempo que as reservas de ovas do atum vermelho do sul do oceano Índico baixaram 90%, refere o relatório da WWF.
Segundo o director do Programa Marinho desta organização ambientalista, Simon Cripps, “todas as reservas de atum têm problemas”, sejam as das Caraíbas ou do Mediterrâneo, do Pacífico Central e Oriental ou do Oceano Índico.
“Muitos governos ignoram os conselhos dos cientistas, não aplicam adequadamente as medidas de gestão e conservação, fecham os olhos à pesca ilegal e não sancionam os que violam as regras”, acusa o responsável.
Ó senhores! Tenham dó... Que vai ser dos sushis e sashimis destas pobres macacas sem o belo do sabor do atum “a explodir na boca” (descrição do prazer de comer sushi, by um macaco que eu cá sei)?
O atum vermelho, e em especial o do Atlântico – muito usado na cozinha japonesa, no sushi e no sashimi – está a ser vítima de pesca excessiva, ao mesmo tempo que as reservas de ovas do atum vermelho do sul do oceano Índico baixaram 90%, refere o relatório da WWF.
Segundo o director do Programa Marinho desta organização ambientalista, Simon Cripps, “todas as reservas de atum têm problemas”, sejam as das Caraíbas ou do Mediterrâneo, do Pacífico Central e Oriental ou do Oceano Índico.
“Muitos governos ignoram os conselhos dos cientistas, não aplicam adequadamente as medidas de gestão e conservação, fecham os olhos à pesca ilegal e não sancionam os que violam as regras”, acusa o responsável.
Ó senhores! Tenham dó... Que vai ser dos sushis e sashimis destas pobres macacas sem o belo do sabor do atum “a explodir na boca” (descrição do prazer de comer sushi, by um macaco que eu cá sei)?
2 comentários:
Ma há aTUUUUUMMM no Mediterrâneo? Peensei que era na neve... :(
Nã!!! O atum não tá em bias de extinçon. Inda cheguei há tempos à Inbicta e me disseram: «atum como tá Lisboua?», «atum tás bão?», «atum bamos lá!», «... atum ele beio e disse...», «atum como ficou o jougo?», «atum o Pourto já ganhou?», «atum benham mais duas cerbejas!»... O atum pode tar em bias de extinçon na poça Mediterránea, mas o atum não tá em bias de extinçon no Pourto... se o honorábel WWF insiste, atum temos um bão «aton» a dar à língua pourtuguesa! Se nã acrediton, atum benham oubir o «atum» ou o «aton» à cidade do Pourto.
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