Não sei se confio muito nesta coisa de não ter o período, parece-me uma coisa um bocado anti-natura!!! Não me parece que seja obra do Senhor... LOL Tb não fazia a mínima ideia - e olhem que eu até me considero uma pessoa informada nesta matéria... ossos do ofício (ai que mal que isto soa!) - que havia contraceptivos orais que em vez de 21 comprimidos tinham 28, sendo que 7 desses eram placebo... Isso deve ser, muito possivelmente, para as meninas mais esquecidas e distraídas, assim sabem q têm sempre que tomar a pílula...
Parece-me uma reacção um bocado egoísta. Já pensaram na quantidade de maravilhosos e criativos anúncios televisivos de que nos vão privar sobre os "sentes-te fresca, sentes-te bem" deste mundo?
Além de que duvido que os produtores de pensos e tampões abram facilmente mão de um mercado tão rentável.
Por isso, não sei se não estarão a atirar foguetes antes de tempo.
Não tinha pensado nessa perspectiva empresarial... De facto, não estou a ver a Ausonia, o Tampax ou a Evax a aceitarem perder terreno para uma Lybrel (nome comercial nos EUA, que pode não ser igual em PT caso venha a ser aprovada por cá)
Eu penso no fim das barrigas e corpos disformes pelo inchaço, no fim das dores de cabeça, no fim do deixa-me mas é tar sugadita aqui no meu canto antes que salte o piloto automático, no fim do ahhh esqueci-me de trocar o tampão, no fim dos pensos que ficam colados ao contrario e do facto de so nos apercebermos disso quando sentimos que nos estao a arrancar a alminha, penso no fim das dores e dos odores. Eles pensam no comércio. Pois tá claro....Wonder why.
eu acho que "eles" não querem é que elas se entusiasmem. pq depois, a acrescentar a essa bela lista de sintomas aos quais já nos afeiçoámos como se fossem da família, juntar-se-á ainda mais frustração contra este mundo controlado pelos homens (os "eles").
mas há uma solução. acabo de ver uma reportagem na RTP sobre uma unidade anti-motim da GNR, a cavalo. entrevistaram uma "soldada" que descrevia o sentimento de protecção que o bicho lhe dava, segurança, conforto (quase parece um dos tais anúncios), etc, para concluir: "sinto-me como um homem!".
6 comentários:
Não sei se confio muito nesta coisa de não ter o período, parece-me uma coisa um bocado anti-natura!!! Não me parece que seja obra do Senhor... LOL
Tb não fazia a mínima ideia - e olhem que eu até me considero uma pessoa informada nesta matéria... ossos do ofício (ai que mal que isto soa!) - que havia contraceptivos orais que em vez de 21 comprimidos tinham 28, sendo que 7 desses eram placebo... Isso deve ser, muito possivelmente, para as meninas mais esquecidas e distraídas, assim sabem q têm sempre que tomar a pílula...
Parece-me uma reacção um bocado egoísta. Já pensaram na quantidade de maravilhosos e criativos anúncios televisivos de que nos vão privar sobre os "sentes-te fresca, sentes-te bem" deste mundo?
Além de que duvido que os produtores de pensos e tampões abram facilmente mão de um mercado tão rentável.
Por isso, não sei se não estarão a atirar foguetes antes de tempo.
Ora ainda bem que há opiniões como a minha!!
Então e a mulher deixa de ter dias dificeis...e mudanças de humor?
Se foi o Senhor que inventou o período, iria agora inventar uma contra natura dessas?
...e efeitos secundários dessa coisa?...há, ou é só maravilhas?
Não tinha pensado nessa perspectiva empresarial... De facto, não estou a ver a Ausonia, o Tampax ou a Evax a aceitarem perder terreno para uma Lybrel (nome comercial nos EUA, que pode não ser igual em PT caso venha a ser aprovada por cá)
Eu penso no fim das barrigas e corpos disformes pelo inchaço, no fim das dores de cabeça, no fim do deixa-me mas é tar sugadita aqui no meu canto antes que salte o piloto automático, no fim do ahhh esqueci-me de trocar o tampão, no fim dos pensos que ficam colados ao contrario e do facto de so nos apercebermos disso quando sentimos que nos estao a arrancar a alminha, penso no fim das dores e dos odores. Eles pensam no comércio. Pois tá claro....Wonder why.
eu acho que "eles" não querem é que elas se entusiasmem. pq depois, a acrescentar a essa bela lista de sintomas aos quais já nos afeiçoámos como se fossem da família, juntar-se-á ainda mais frustração contra este mundo controlado pelos homens (os "eles").
mas há uma solução. acabo de ver uma reportagem na RTP sobre uma unidade anti-motim da GNR, a cavalo. entrevistaram uma "soldada" que descrevia o sentimento de protecção que o bicho lhe dava, segurança, conforto (quase parece um dos tais anúncios), etc, para concluir: "sinto-me como um homem!".
Vá meninas, todos juntos: "eu quero ser um GNR!"
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